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CONTINUA LOS TRABAJOS DEL CONSULADO BOLIVIANO y COMANDO GRAL. DE LA POLICIA DE SP.


É dada continuidade na relação Consular Boliviana com o Comando Geral da PM
Por: Gi Teodoro em 25 de Abril de 2013

Em reunião, ideias e propostas são apresentadas. É o trabalho entre o Consulado da Bolívia em São Paulo, a Policia Boliviana e a Polícia Militar, juntos por uma vida melhor para todos. Reunião debate integração, aprendizado e segurança para levar qualidade de vida a população.


Cônsul da Bolívia, Jaime Valdivia e Coronel Comandante Geral da PM do Estado de São Paulo, Benedito Meira, dão continuidade ao trabalho conjunto. Na gestão de Valdivia o consulado segue trabalhando o estreitamento de ideias e colocações com a policia paulista é a terceira reunião com o corpo policial. Mas a primeira com o Coronel Meira, brasileiro e o Coronel Lascano, boliviano. 

O encontro, realizado nesta quinta 25, no quartel do comando geral no bairro da Luz na cidade São Paulo foram  apresentadas, debatidas e fomentadas ideias focadas na aproximação e inserção das realidades entre Brasil e Bolívia. O Coronel Meira fala do Brasil irmão, que acolhe a colônia boliviana.  
Coronel Comandante Geral da PM do Estado de São Paulo, Benedito Meira

 
Cônsul Geral da Bolívia em São Paulo,
Dr. Jaime Valdivia Almanza

 
O Cônsul Geral da Bolívia cordialmente apresentou ao comando, o Coronel Raúl Mostases Lascano da Polícia Boliviana. Agregado Policial da Bolívia em Brasil. Participaram do encontro também, Claudio Luna Cônsul da Bolívia em São Paulo, o chefe de gabinete, Coronel Valentin e a chefe da Comunicação Social da corporação, Coronel Maria.

Discutiu-se o estreitamento de laços entre as instituições e o trabalho intercultural. Desde o recebimento da população migrante, que como coloca o comandante da PM  “a grande maioria dos bolivianos aqui são pessoas de bem. Que estão aqui procurando uma oportunidade de trabalho, uma oportunidade de vida. E nós temos que respeitar essa comunidade. Entender como ela vive, respeitar essa cultura”.

Para o Cônsul Jaime Valdivia, no cargo desde 2006 e acompanhando toda a discussão e articulação. O encontro foi “pragmático, claro e objetivo. De que estamos presentes com a comunidade (as instituições)”.

“Toda a estrutura consular esta com o coronel. Nós podemos ajudar a comunidade boliviana através destes mecanismos” prossegue ele. A policia esta sensibilizada e vai agir pela colônia. Por exemplo articulando junto a outros serviços sociais como Bombeiros e demais instituições. 

Há também a perspectiva de aprendizado conjunto entre as instituições policiais. De capacitação, como a proposta de “trazer oficiais da policia da Bolívia para frequentarem os nossos cursos, ou seja vamos fazer um intercambio. Policiais nossos vão fazer cursos na Bolívia. Isso é de fundamental importância por que eu acho que o conhecimento de ambos os lados da culturas de seus respectivos países estreita relacionamento” acrescenta Benedito Meira.

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CURSOS GRATUITOS DE PANADERIA .


Curso gratuito ensina e oferece kit para iniciar na área
Por: Da Redação em 25 de Abril de 2013

Qualificação Profissional – O Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo pode ser o caminho para sua profissionalização. Conheça um de seus cursos, a Padaria Artesanal.

 
Atualmente uma das principais iniciativas do Fundo, este curso tem como objetivos a melhoria da qualidade da alimentação, qualificar profissionais e a geração de emprego e renda.
Durante o curso são difundidas noções de higiene, saúde e ética, promovendo o resgate da cidadania. É destinado às pessoas com mais de 18 anos e não há exigência de escolaridade mínima. Os alunos aprendem 10 tipos de pães, feitos com vegetais e frutas.E este curso tem a duração de 1 dia. Sendo realizado de 3ª e 5ª feira, com carga horária de 8 horas. É dado material didático, uniforme e alimentação.

A experiência e o sucesso das Padarias Artesanais provou que a capacitação profissional traz resultados rápidos, sem grandes investimentos e com muitos benefícios aos mais carentes.

Unidades em que o curso esta disponível

Sede do Fundo, Palácio dos Bandeirantes e Carreta Itinerante (endereços e contatos abaixo). Requisitos: carteira de identidade; CPF; comprovante de residência.

Tipos de Pães aprendidos

- Rosca de coco
- Pão de maçã
- Pão integral
- Pão de forma
- Pão de beterraba
- Pão de batata com queijo cremoso
- Pão de ervas
- Pão caseiro recheado com presunto e queijo
- Pão de mandioca com azeitona
- Pão de cenoura com goiabada

O curso e o Fundo Social 

Este projeto nasceu de uma ideia da Presidente do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo durante suas visitas à periferia da cidade de São Paulo.

As entidades e Fundos Municipais que tenham encaminhado, no mínimo, duas pessoas para serem capacitadas e tenham local adequado e parecer favorável das técnicas recebem 1 Kit da Padaria Artesanal. Composto por 1 forno em aço inox a gás, 1 mesa de aço inox, 1 liquidificador industrial e 8 assadeiras.

Outros cursos

Por meio de diversas parcerias, a Escola de Qualificação Profissional oferece cursos nas seguintes áreas: Moda, Imagem Pessoal, Tecnologia da Construção Civil e Hotelaria e Gastronomia.

Serviço – Curso Padaria Artesanal – Fundo Social de Solidariedade 

Locais:
Sede do Fundo: Rua Ministro Godói, 180 – Parque da Água Branca 
Telefone (55 11) 2588 5700 – Email gabinetefussesp@sp.gov.br 
Palácio dos Bandeirantes: Av. Morumbi, 4500 - Morumbi, São Paulo
Telefone:(55 11) 2193-8282

Requisitos:
Idade mínima 18 anos
Carteira de Identidade
Comprovante de residência
CPF

Tempo de duração
1 dia. Sendo realizado de 3ª e 5ª feira, com carga horária de 8 horas.

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EN SAN PABLO .. JORNADA DE SALUD EN VILA GUILLERME... PARA LOS INMIGRANTES.


Jornada da Saúde para a comunidade imigrante

Por: Da Redação


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EN SAN PABLO ..CONSUL DE BOLIVIA..INDICA QUE BOLIVIANOS INVIERTEN EN SP.


'Hoje, os bolivianos investem em São Paulo'
Por: Da Redação
RAFAEL BALAGO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Vítima comum da exploração trabalhista na cidade, a população boliviana vive uma mudança de perfil, diz Jaime Valdívia Almanza, 51, cônsul-geral da Bolívia em São Paulo.

Seus ganhos mais que dobraram na última década. Além disso, muitos ocupam funções além da tecelagem e moram fora do centro. Há na capital 350 mil bolivianos (70% do país), entre legais e ilegais, segundo o consulado.

O trânsito de trabalhadores entre os dois países é livre --recebem visto temporário (e renovável) por dois anos até obterem o definitivo. Mesmo assim, diz Almanza, restam 100 mil ilegais na cidade, onde desde 2012 o governo libertou 91 pessoas em condições análogas ao trabalho escravo.

Médico pela Universidade Federal do Paraná, ele vive no Brasil há 35 anos, 15 deles em São Paulo. Assumiu o cargo em 2006 a convite do amigo Evo Morales, presidente da Bolívia.


sãopaulo - Quantas oficinas ilegais de costura há na cidade e como combatê-las?

Jaime Valdívia Almanza - Não temos como precisar, mas falamos em milhares. É preciso facilitar o acesso a documentos e as ações contra o tráfico de pessoas. Também apoiamos a fiscalização contra maus empresários, desde grandes redes até bolivianos autônomos.

A ocupação profissional mudou?

Até a década de 1970, a migração boliviana era de estudantes que miravam o ensino superior. Fui um deles. A partir dos anos 1980, veio a mão de obra para a costura, que ainda emprega 80% do total. E, nos últimos anos, cresceu a demanda nas áreas de serviços gerais e de construção civil, graças à Copa.

Qual a razão dessa mudança?

Enquanto outros países criminalizam a imigração, aqui precisamos de profissionais. Uma empregada doméstica não ganha menos de R$ 1.200, e o brasileiro não quer mais certas funções. Como fica?

A renda acompanhou essa melhora?

Antes do acordo de 2006 [que facilitou a legalização de imigrantes], os bolivianos nunca recebiam mais de R$ 300 ao mês por 18 horas diárias. Agora eles ganham, em média, entre R$ 600 e R$ 1.200.

E quais os principais reflexos disso?

Conheço um empresário que veio clandestino há 15 anos e outro dia financiou uma casa de R$ 500 mil. Além da oficina, ele tem um restaurante. Hoje, os bolivianos investem na cidade.

Onde eles vivem hoje?

A maioria ainda está no Brás, na Mooca, no Pari e no Bom Retiro [regiões leste e central], mas há um movimento em direção a Guarulhos e a outros bairros da zona leste, como a Penha. Também vemos migração para o interior do Estado.

O que ainda atrapalha a adaptação?

Os imigrantes, em boa parte, são de cidades pequenas nos Andes e tradicionalmente introspectivos. Há também as barreiras usuais: língua, costumes. Mas os que cresceram aqui já absorveram a educação local. Em certas escolas públicas de ensino fundamental, há 80% de bolivianos. O desafio agora é a autonomia.

Fonte: 
Folha
Bolivia Cultural

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EN SAN PABLO ..INMIGRANTES LATINOS .. EN LA BUSCA DE CASA PROPIA.


Imigrantes latinos engrossam fila por casa própria em SP
Por: O Estado de S.Paulo
24 de abril de 2013 | 2h 04
ARTUR RODRIGUES - O Estado de S.Paulo

Sem condições de pagar aluguel, bolivianos, paraguaios e peruanos se mudam para favelas, cortiços e terrenos invadidos

Um drama do primeiro mundo chegou ao Brasil. O aumento da imigração de latino-americanos, como bolivianos, paraguaios, peruanos e haitianos, empurrou esses novos miseráveis para favelas, cortiços e terrenos invadidos na cidade de São Paulo. Sem dinheiro para pagar aluguel, eles se tornam cada vez mais conhecidos dos movimentos sem-teto, que os ajudam a se legalizar e entrar nos programas de habitação.

Só na ocupação Pinheirinho 2, no extremo leste da capital, há pelo menos 20 famílias de bolivianos que tentam conseguir uma casa própria e a inclusão em benefícios do governo. "Há também chilenos, argentinos, nigerianos. Nossos advogados ajudam no processo de legalização", afirma o metalúrgico Jean Carlos da Silva, de 36 anos, um dos coordenadores da ocupação. Após ameaça de reintegração de posse no mês passado, o terreno está sendo desapropriado pela Prefeitura para a construção de moradias.

Em 2009, os acordos do Mercosul que dão direito à residência abriram espaço para que todos os bolivianos, paraguaios e chilenos pudessem ter os mesmos direitos civis e sociais dos brasileiros. Em 2011, foi a vez dos peruanos. Com documentos em mãos, eles passaram engrossar as fileiras dos movimentos sociais na cobrança por uma casa própria.

Morador do Pinheirinho 2 com a mulher e as duas filhas, o boliviano Ivan Apaza, de 30 anos, esperava conseguir uma das casas anunciadas pelo prefeito Fernando Haddad (PT) na segunda-feira passada. "Morava em São Mateus e o aluguel era de R$ 800. Vivia só para pagar o aluguel", diz ele, que aproveitou o anúncio para tirar uma foto com Haddad.

A presença de estrangeiros nas ocupações do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto também é comum. "Se para os brasileiros a situação já é complicada, para um boliviano que é explorado em uma tecelagem é pior ainda", afirma Guilherme Boulos, um dos coordenadores do movimento.
Com ajuda da organização, diz Boulos, um imigrante boliviano já conseguiu um apartamento pelo programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal. Ele afirma que, em outros Estados do País, a situação é ainda mais dramática. "Na cidade de Manaus, há uma ocupação do movimento formada praticamente por haitianos", afirma.

Para Boulos, a supervalorização dos imóveis no centro, onde os imigrantes se fixaram na década passada, favorece a expulsão desse grupo para áreas cada vez mais distantes.

Periferia. A boliviana Amanda Ticona, de 42 anos, chegou a São Paulo há dez. "Morava na Casa Verde, zona norte. Agora, só tenho condições de viver no Pinheirinho 2", diz a mãe de quatro filhos, que sobrevive vendendo comida para trabalhadores de oficinas de costura. Seu vizinho, Natan Ventura, de 26 anos, tem de cruzar todos os dias a cidade para chegar ao trabalho. "Levo duas horas para ir e duas para voltar da oficina onde trabalho, no Bom Retiro."

O vice-presidente da Associação de Residentes Bolivianos, Abel Claro, explica que os bolivianos que chegam ao Brasil moram apenas temporariamente nas oficinas de costura. "Após um tempo, eles têm obrigação de alugar uma casa", diz. "Mas se ganham R$ 1 mil, vamos supor, não conseguirão alugar uma casa", acrescenta.

De acordo com estimativa da associação, há cerca de 300 mil bolivianos na cidade de São Paulo. A minoria é regularizada: dados do Ministério da Justiça revelam que, em todo o País, há cerca de 90 mil bolivianos com documentos. / COLABORARAM MARCELO GODOY E NILTON FUKUDA

Fonte: 
Estado de São Paulo
Bolivia Cultural

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COPA LIBERTADORES ... OCTAVOS DE FINAL


Libertadores: Duelos de infarto en octavos con fechas y horarios definidos
Prometedores choques de los octavos de final.
Aquí se presentan los choques de los octavos de final de la Copa Bridgestone Libertadores 2013 tras cerrarse la segunda fase.
Los partidos de la tercera fase se jugarán entre el 24 de abril y el 16 de mayo.


OCTAVOSCALENDARIO COPA LIBERTADORES 2013
FechaHora localPartido
IDA
miercoles 24/421.15NEWELLS                X    VELEZ
jueves 25/420.15REAL GARCILASO X   NACIONAL
martes 30/420.15TIGRE                        X   OLIMPIA
martes 30/418.30TIJUANA                   X   PALMEIRAS
miercoles 1/519.30GREMIO                   X   IND STA FE0
miercoles 1/521.50BOCA                       X   CORINTHIANS+
jueves 2/520.15SAN PABLO           X   A MINEIRO
jueves 2/520.30EMELEC                 X   FLUMINENSE
VUELTA
martes 7/520.00IND STA FE            X   GREMIO
miercoles 8/522.00A.MINEIRO              X   SAN PABLO
miercoles 8/522.00FLUMINENSE        X   EMELEC
jueves 9/521.15NACIONAL             X   R GARCILASO
martes 14/519.30VELEZ                     X   NEWELLS
martes 14/522.00PALMEIRAS           X   TIJUANA
miercoles 15/522.00CORINTHIANS       X    BOCA
 jueves 16/520.15OLIMPIA                  X    TIGRE
Tanto en octavos de final como en las siguientes fases será local en el primer partido el equipo de menor puntaje ubicado en el ordenamiento del 1 --el de mayor-- al 16 --el de menor--.

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EN SAN PABLO ... PROYECTO " SI YO PUEDO " .. CELEBRA SU 1er. AÑO DE VIDA.


Si Yo Puedo! Projeto comemora um ano na Feira da Kantuta
Por: Gi Teodoro em 22 de Abril de 2013

Em seu um ano, o projeto Si Yo Puedo reúne alunos, voluntários, fundadora e membros de instituições voltadas à colônia migrante e da prefeitura de São Paulo. Comemorando o primeiro aniversário em evento na Praça Kantuta no domingo 21.


Marcado pela entrega de certificados dos concluintes da terceira turma de português básico e um certificado especial, pela grata dedicação de seu professor. Com colocações emocionadas de alguns alunos e alegria do mestre, em gerir conhecimento. 

A  idealizadora Veronica Yujra e a equipe de voluntário do projeto Si Yo Puedo
Verônica Yujra, idealizadora e gestora do projeto esteve no palco. Onde apresentou as realizações feitas até aqui e planos futuros, como a inserção de novos colaboradores no serviço voluntário. E um novo aspecto para o projeto: auxilio nos tramites documentais diversos.

Si Yo puedo, como diz Verônica, vez da necessidade de fomentar o conhecimento para que as pessoas vejam que tem sim oportunidade para elas e seus sonhos. Sendo o sonho dela própria que todos sonhem e tenham a chance de realizá-los.

Inicialmente focado em crianças e adolescentes, o trabalho se tornou mais focado em um público cuja procura surpreendeu. Jovens e adultos que se identificaram com o que o projeto oferecia. Com o tempo esse e outros fatores ajudaram a formar uma cara própria e melhorar cada vez mais a proposta, como o refinamento de um vinho bom.

Parcerias agregadoras foram feitas para o todo. Como com o Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante. Paulo Illes, Coordenador da instituição, ressalta a importância desse contato já que um trabalho pode complementar o outro e ninguém pode estar em todos os lugares. Devendo então reforçar as atividades de quem se dedica a causas irmãs. Agora, por exemplo, o funcionário do CDIHC, Wilber Rivas toma a iniciativa de estar prestando voluntariado no Si Yo Puedo.

Um trabalho como esse traz gratos retornos, como mostram os ex-alunos que subiram ao palco e falaram da sequência do atendimento. Após a oportunidade e o aprendizado do projeto, mudaram suas vidas, se fixaram no mercado profissional com carteira assinada e isso reflete no seu dia a dia. Grandes empresas, multinacionais, acolhem esses profissionais que se dedicaram a aprender.

O exemplo atrai olhares. Devido ao que Si Yo Puedo segue fazendo e tudo que atitudes assim são e merecem ser, o poder público também o reconhece. No aniversário esteve presente o Coordenador de Juventude da Cidade de São Paulo, Gabriel Medina. Ele que esteve na Bolívia na semana anterior, destaca a colocação do projeto e a necessidade municipal de atender e acolher o migrante, que tanto enriquece o lugar onde esta radicado. 

 Alunos do projeto Kantutinhas e a professora fundadora Priscila Zuniga

Priscila Zuniga, fundadora e dirigente dos Kantutinhas, projeto esportivo realizado na praça , com crianças (hoje cerca de 20) participou da comemoração. Ela e alguns de seus alunos executaram uma performance de Taekwondo. Entre eles, atualmente vários já são medalhistas mirins, como Daiana Mancilla


Houve apresentação de dança folclórica com o grupo Tinkus Wayna Lisos. Da língua quechua, tinku significa encontro. É um cerimonial pré-hispânico das comunidades altiplânicas da região de Potosí e Oruro, na Bolívia. 

Após estas participações foi cantado parabéns e divididos os comes e bebes. O bolo foi doado pela Associação organizadora da praça e os salgados e demais itens, trazidos pelos voluntários do projeto. A observação fica por conta de ser cantado parabéns, não cumpleaños. Os alunos fizeram bom uso das aulas de idioma.

Para fechar a programação, o documentário ‘¡Si, yo puedo! - o sonho boliviano em São Paulo’, produto produzido por Marcel Buono, Victor Lombardi, Vinícius Victorino e Vitor Valencio como Trabalho de Conclusão de Curso dos alunos de Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero 2012.


Sobre a saga dos imigrantes bolivianos na capital paulista. Seus sonhos, suas aspirações, os motivos da Bolívia ser tradicionalmente "expulsora" de parte de sua população e como ela é recebida no Brasil, um país historicamente construído por imigrantes.


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Segurança – colônia boliviana tem soluções efetivas trazidas junto a Polícia de São Paulo
Por: Gi Teodoro - São Paulo - 28/03/2013 18:07:39

Passo a passo a comunidade se estrutura e cresce junto às autoridades, estabelecendo alto nível de colocação social e direito. Um grande ponto é a segurança. Levada com seriedade e competência a esse público pela polícia paulistana.


Colônias de migrantes no Brasil não são algo novo. O país é feito das muitas raízes que estrangeiros colocaram aqui. E cada grupo, com suas características especificas trás um novo olhar, a comunidade boliviana vem com seu diferencial e agrega ao Brasil com seu trabalho e aspectos culturais. Já reconhecida por instituições paulistanas como parte da cidade, esse grupo em franca expansão tem cada vez mais sua estrutura solidificada e promete, sendo a marcha migratória do século XXI e fazendo parte do giro econômico do país.

ROTA comemora 42 anos e, no evento, oficiais falam sobre a comunidade boliviana.

                  
Deputado consegue segurança na Kantuta e dá entrevista ao BC.

Eles estão aqui, produzindo conteúdo, consumindo, trabalhando e estudando. E como todo grupo que vive aqui, cumprindo sua parte, merece os cuidados das autoridades! Um fator fundamental é a segurança. Para ir e vir em meio a suas atividades e seguir com elas, a pessoa tem que se sentir segura. 

As autoridades da capital paulista entendem isso, mas não param por ai, buscam intervir na qualidade de vida destas pessoas de forma eficaz, especializada e humana. Tendo o contato diferencial em relação e respeito de comunidades estrangeiras. A colônia boliviana entra em foco, por sua grandiosidade e necessidades.

Tornadas claras por pedidos de lideranças como da Associação Padre Bento e o Consulado Geral da Bolívia em São Paulo, sempre ouvidas, apuradas e veiculadas pelo Bolívia Cultural, a fala da comunidade por segurança foi acolhida. Por grandes representantes como o Deputado Estadual Luiz Claudio Marcolino do PT que deu voz a ela frente a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo em mais de uma ocasião.

Segundo Marcolino, a partir do momento em que o Brasil abre as portas e recebe a população boliviana, também tem que criar condições para que essas pessoas tenham acesso a seus direitos. Contudo, de acordo com o deputado, a legislação não deve privilegiar uma comunidade ou outra, mas beneficiar todos que moram no Brasil.

Segurança – Voz e atitude, para mudar e melhorar a realidade

O então secretário de Segurança Pública do Estado (fevereiro de 2012), Antonio Ferreira Pinto, em matéria para a Bolívia Cultural declarou: “No caso da Bolívia, houve uma ação muito boa por parte do DHPP (Departamento de Homicídio e de Proteção à Pessoa). Eu já recebi algumas pessoas do consulado falando sobre as dificuldades que enfrentavam; os bolivianos podem estar confiantes na ação da polícia”. Pedindo ainda aos bolivianos que não tenham medo de denunciar ações criminosas, pois há um departamento de proteção à pessoa com policiais especializados que estão à disposição para ajudar em questões dessa natureza.

Desde que o Bolívia Cultural lançou matéria sobre a onda de furtos na Praça Kantuta, incluindo equipamento da professora voluntaria de taekwondo para crianças, Priscila Zuniga, hoje com cerca de 30 alunos da comunidade, alguns deles medalhistas. Tudo teve que ser reposto nesse projeto, o Kantutinhas.

Essa praça é onde acontece dominicalmente feira de mesmo nome com mais de 100 barracas de artesanato, produtos e gastronomia; organizada pela Associação da Praça Kantuta (Padre Bento) e que recebe a variável de cerca de 5 mil pessoas. Era incabível a onda de furtos e o que a policia denomina desinteligências (desacordos, brigas). Com a fala de lideres como o feirante Carlos Antunes e o Presidente da Feira Kantuta, Paulo Araújo e o Cônsul Geral Jaime Valdivia Almanza algumas medida foram tomadas.

O presidente Paulo Araújo, a frente da organização desta feira, que é reduto de encontro da comunidade boliviana e seus amantes, anunciou um ações que visam melhorar a segurança na região.

Dentre elas a troca da equipe de segurança contratada e uma campanha de conscientização para que os visitantes não paguem taxas aos supostos ‘vigilantes’ dos carros no estacionamento do local, pois eles não são credenciados pela associação e, portanto, não se responsabilizam por possíveis danos e prejuízos aos veículos.
  
Araújo afirmou que orienta as vítimas a prestarem queixa na delegacia para que a polícia possa avaliar a situação na Praça com base em número e estatísticas.

O deputado Marcolino (PT) fez novo pronunciamento na Assembleia sobre a segurança da Feira. “Fiz um pronunciamento, anteriormente, para que providências fossem tomadas e hoje a polícia está no local. Trabalhamos para defender o direito da população, independente da origem ou nacionalidade. O que nós fazemos na Assembleia é abrir espaços para que todas as comunidades possam ser bem recebidas em nosso estado e que possam usufruir de seus direitos”, disse o deputado ao Bolívia Cultural.

Para haver ação – É preciso e importante que todas essas pessoas relatem, faça o Boletim de Ocorrência!

Segundo o Coronel da PM Roberval Ferreira França, durante evento de 42 anos das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (ROTA), a polícia estima que há cerca de três milhões de imigrantes documentados de 70 diferentes nacionalidades somente no estado de São Paulo. Todo o planejamento e estratégia da polícia, de acordo com ele, são baseados em registros criminais e, quando a comunidade não informa à delegacia os fatos dos quais ela é vítima, as autoridades ficam impedidas de montar uma estratégia de prevenção.

“O apelo que faço à comunidade boliviana é que registre o Boletim de Ocorrência, que acione os sistemas de emergência da polícia através do telefone 190 e, caso precise manter a identidade preservada, ligue para o disque denúncia no número 181. O sigilo é garantido e a polícia vai dar a proteção que a pessoa precisa e merece”, declarou o coronel.


A melhora na segurança é clara! O Capitão Aldrin desenvolve o tema em entrevista ao BC

Para quem não sabe, a policia não pode intervir se ninguém diz nada, por assim dizer. É por meio dos registros de BO que se fica sabendo o que esta acontecendo (tipo de ocorrência) e onde. Para que uma tática eficaz seja colocada em pratica. 

Agora, o efetivo da Polícia Militar está agindo. Feirantes da Kantuta trabalham mais tranquilos sobre sua integridade e de seus produtos, os frequentadores circulam com maior segurança e desfrutam do lugar, até da região com liberdade de desenvoltura. Isso é consequência da ‘voz’ que falou-se antes. A fala dos lideres da Feira, do Cônsul e da população, por meio dos Boletins de Ocorrência que registraram a necessidade de mudança.

Em resposta as ações de prevenção como patrulhamento e ponto móvel em dias de feira, nos arredores da Praça vieram. O Capitão Aldrin, comandante da 3ª Companhia do 13º Batalhão da PM ressalta que isso faz parte de “um programa, não um projeto, porque é um trabalho continuo”.

O sistema de controle inteligente de informações reúne dados com base na discagem do 190 e aponta o local a ser trabalhado. Isso e o contato do Presidente da Kantuta, Paulo Araújo, levaram o policiamento comunitário a Feira. 
As medidas tem funcionado: o número de furtos e outros delitos caiu. E os comerciantes da feira relatam a satisfação de ver tudo funcionando. Ficam agradecidos ao olhar atento, vigilante, das autoridades. Em especial ao 3ª Cia e seu Capitão, Aldrin. Cujo nome é citado nas diversas expressões de agradecimento e pedido de continuidade do desempenho.

A PM trabalha em medidas conjuntas, para melhor atender, agregando serviços. Junto com outros órgãos, como a Prefeitura e Sub-Prefeituras. Sobre a colônia boliviana e o trabalho o Capitão Aldrin diz “a gente fica muito contente com isso e fica contente também em saber que vocês tomaram esse conhecimento, a comunidade boliviana que é nossa amiga. Nós estamos aqui para proteger essa comunidade”. Ele está ajudando a dinamizar cada vez mais o policiamento na região.

Secretário de Segurança de São Paulo - Ferreira Pinto
.
 

Coronel Roberval Ferreira França
Comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo


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EN SAN PABLO ... RECEPCION SOCIAL ...MOREN. NUEVA REVELACION 2004 .. GESTION 2013 "MACHAQ QHANTATI"


Convite a Festa Social e Ato Religioso – Morenada Los Catedráticos Gestão 2013
Por: Gi Teodoro em 09 de Abril de 2013

Agradecidos pelas bênçãos recebidas pela nossa Virgem de Copacabana

Passantes 2013


Temos o agrado de convidar-los a Solene Cerimonia Religiosa, a se realizar no sábado dia 20 de Abril as 13horas na Igreja Nossa Senhora da Paz.

Após a cerimônia religiosa participaremos todos de um brinde em honra a Virgem de Copacabana, no átrio da igreja.

Então iremos em Gran Caravana Folklórica rumo ao Salão de Festas ‘Polo Cultural Nordestino’ nº 2025 onde nos sentiremos muito honrados em compartir do evento, junto a musica dos grupos do momento.

Desde já a Gestão 2013 Machaca Qhantati agradece sua gentil presença, rogando a benção da Virgem de Copacabana para sua casa e família.

Ao mesmo tempo convidamos vossas senhorias a solenizar  a festa em honra a Virgem de Copacabana nos dias 3 e 4 de Agosto do presente ano, com os mesmo grupos do momento.

Neste evento, um ato que promove uma intenção religiosa, uma homenagem e prestação de agradecimento e fé a Virgencita. O grupo, que dança por devoção, pede por suas causas e agradece as bênçãos recebidas; dedicando tudo a virgem. A novena acontece na igreja da Paz, localizada no bairro da Liberdade, próximo ao metro Sé.

O preparo de vestimentas e apetrechos é meticuloso, não se pode fazer pouco para a Virgem, deve-se apresentar bem. Além disso, diversos grupos musicais vem diretamente da Bolívia para a ocasião. São eles Pastor Cámara y Valeno – Folklore Al Mejor Estilo; Grupo Maroyu – Taquilleros por Siempre e Agrupación K-RIBE.







A Virgem de Copacabana, padroeira do país, entra primeiro na igreja. E é sempre a grande Reina do evento.

Pós cerimônia religiosa, no átrio da igreja, haverá musica e dança. As cholitas bailam e suas lindas polleras se movem com o ritmo. A festa continua tarde adentro. Seguindo depois para outro lugar, o Polo Cultural Nordestino. A Fraternidad Morenada Nueva Revelación 2004 – Los Catedráticos Gestão 2013, Machaq Qhantati convida todos a participar.

Serviço:

Local: Igreja da Paz
Data: Sábado 20 de Abril
Endereço: Rua Glicério, 255
Horário: A partir das 13h.
Informações: (11) 3207-0888

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EN PORTUGAL SE QUEDAN DESAMPARADOS INMIGRANTES CON SIDA.


Portugal desampara a inmigrantes indocumentados con sida
Lisboa/Portugal 1 de Abril 2013

Por maniobras burocráticas se ven impedidos de estudios y tratamientos de salud, como los aplicados contra el Vih-Sida.

                                      
En 1996, el portugués Luís Mendão recibió la noticia fatal: había contraído sida y la enfermedad estaba muy avanzada debido a un diagnóstico tardío. En una carrera contra el tiempo, comenzó a solucionar todos los asuntos pendientes de su vida y a prepararse para la muerte.

Sin embargo, tras un año de tratamiento, se sintió mejor y comprendió que el futuro no acababa al día siguiente. "Todavía estoy vivo, pero el precio sería mucho menor si hubiera sabido antes", advierte en la entrevista otorgada a IPS durante su participación en la Segunda Conferencia sobre Infección de VIH en Grupos de Difícil Acceso, realizada en Lisboa.

Por eso alerta sobre la situación que afrontan los inmigrantes indocumentados, que por maniobras burocráticas se ven impedidos de estudios y tratamientos de salud, como los aplicados contra el sida (síndrome de inmunodeficiencia adquirida).

Mendão es hoy el rostro portugués más visible del combate al sida, la infección causada por el virus de inmunodeficiencia humana (VIH).

Pero este activista, licenciado en bioquímica, "no es solo una referencia en Portugal, pues es el más dinámico activista europeo y uno de los más importantes a nivel internacional", aclaró a IPS la copresidenta del EU HIV/AIDS Civil Society Forum (Foro de la Sociedad Civil sobre el VIH-Sida), Anna Zakowicz.

Mendão preside el Grupo Portugués de Activistas sobre Tratamientos de VIH/Sida – Pedro Santos, fundado en 2001 como estructura de afiliación individual y la cooperación entre personas de comunidades y organizaciones diferentes afectadas por la enfermedad, y es vicepresidente de Europeanm AIDS Treatment Group.

IPS: Su experiencia ha sido frecuentemente resaltada, no solo en su país sino también en el extranjero, como la de quien no vaciló en dar la cara cuando todavía ser seropositivo era tabú. ¿Qué puede relatar al respecto? 

LM: En septiembre de 1996, tras un año muy difícil en el que faltaba dinero y trabajo, mi salud se derrumbó a gran velocidad. Estuve hospitalizado una semana y examinado. Al séptimo día, el médico de turno me dijo que la situación era muy grave, que estaban afectados los pulmones, tenía el sistema inmunológico muy comprometido y una anemia compleja, muy resistente.

Era sida, todo tenía sentido, el cansancio mortal, los pulmones, los ojos, los virus, las infecciones, los kilos perdidos.

Durante 10 años recorrí los servicios de salud para atenderme de virus molusco, herpes zóster, candidiasis, fatiga sin explicación plausible. Nunca nadie me sugirió que hiciera la prueba de VIH. Todavía estoy vivo, pero el precio sería mucho menor si hubiera sabido antes que estaba afectado. Acepten el consejo: es mejor saber.

IPS: Y allí comienza su batalla por la salud y también para que la ley garantice a todos el acceso a la atención médica. Ahora se ha dejado fuera a los que no tienen tarjeta de usuario, como los inmigrantes indocumentados. ¿Cómo es posible que el Estado cometa una ilegalidad? 

LM: La ley de 2001, considerada un inmenso avance de humanidad, establece que todas las personas que viven en Portugal, incluso las indocumentadas, tienen derecho al Servicio Nacional de Salud (SNS).

Esa norma no cambió, pero se recurre a una artimaña. A un inmigrante en situación irregular no se le niega el carnet del SNS, pero se lo otorgan sin número, lo cual hace que los sistemas informáticos lo rechacen, no permitiéndole acceder a la atención de salud, como los tratamientos antisida.

IPS: La conferencia de Lisboa está dedicada especialmente "a hombres que tienen sexo con hombres y a trabajadores del sexo". ¿Por qué motivo? 

LM: En Portugal existe un gran porcentaje de hombres que tienen sexo con hombres a las escondidas y viven de manera clandestina. Es una situación que no figura en los registros médicos, algo de lo cual no quieren hablar. En cuanto al trabajo sexual, hay un gran número de personas en esa actividad que están en situación irregular, lo cual no les permite el acceso al SNS.

Estos dos grupos son considerados por el Programa Conjunto de las Naciones Unidas sobre el VIH/Sida (Onusida) como fundamentales en las cuestiones relacionadas con el virus, pero existía muy poco conocimiento sobre el grado de infección en ellos y es necesario dar respuesta a los problemas, sobre todo cuando se suma el de los derechos de los inmigrantes.

Las más vulnerables son las trabajadoras sexuales en situación irregular.

Estamos hablando de personas que, al no tener números de los servicios de salud, tienen que pagar análisis y consultas, lo que a esta población muy pobre y marginal les impide la detección, el tratamiento y la prevención de la enfermedad.

IPS: ¿La crisis económico-financiera está trayendo de vuelta la prostitución de calle? 

LM: Así es. Por necesidad de supervivencia, a pesar del riesgo de VIH, la crisis lanzó a algunas personas en situación de fragilidad económica hacia el trabajo sexual. Muchas de ellas se iniciaron en esta actividad en los últimos dos años y otras, que ya la habían abandonado, han regresado.

En el trabajo sexual, 90 por ciento son mujeres, con una prevalencia del contagio que no es uniforme, ya que las que trabajan en la calle son mucho más vulnerables a contraer y trasmitir el virus que las que lo hacen en apartamentos.

IPS: En cuanto a los apoyos para combatir la epidemia, se supone que también han sido afectados por la crisis… 

LM: Existe un problema muy serio con el acceso a los medicamentos para la infección. En este momento, la situación está controlada de manera mínima, pero se puede descontrolar en cualquier momento.

Lo que hemos verificado en nuestra área, en que los medicamentos son sumamente caros, es que los nuevos enfermos, en especial los inmigrantes o portugueses que han regresado al país tras vivir muchos años en África especialmente, son rechazados por muchos hospitales.

A esto se unen los dos años sin dinero para apoyar nuevos proyectos prioritarios. Por ejemplo, el apoyo estatal que recibía el GAT bajó de 70 por ciento a 30 por ciento de su presupuesto.

Esto es dramático, especialmente para Portugal, el país con la peor situación de Europa occidental en los cuatro grupos de mayor impacto de VIH-sida: los homosexuales, las trabajadoras del sexo, los usuarios de drogas y los inmigrantes subsaharianos.

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ARGENTINA y BOLIVIA .. FIRMAN ACUERDO PARA LUCHA CONTRA LA DISCRIMINACION.


Argentina y Bolivia firman acuerdo de cooperación para luchar contra la discriminación
La Paz/Bolivia 11 de Abril 2013

Los gobiernos de Argentina y Bolivia firmaron un acta de cooperación internacional en materia de lucha contra todo tipo de discriminación, que incluye el intercambio de estrategias de comunicación, prevención y apoyo a víctimas de la marginación.

                 
Suscribieron el acuerdo, en representación del Estado Plurinacional de Bolivia, el viceministro de Descolonización,  Félix Cárdenas, mientras que por la Argentina lo hicieron el interventor del INADI, Pedro Mouratian, el ministro Federico Villegas Beltrán, director General de Derechos Humanos del Ministerio de Relaciones Exteriores de la Argentina, y Ariel Basteiro, embajador argentino en Bolivia.

“Esta es una continuidad del trabajo que ya venimos realizando con la comunidad boliviana en Argentina, porque es fundamental entender que las fronteras nos unen como una Patria Grande", destacó Mouratian durante el acto realizado en la ciudad de la Paz.
En ese contexto, el titular del INADI, aseguró que "la cooperación entre países latinoamericanos apunta a garantizar cada uno de los derechos de las personas migrantes" y agregó que "en ese camino de mutuo acuerdo celebramos el Acta de Compromiso”.

A través del acta de compromiso, ambos organismos se comprometen a un intercambio de experiencias en la lucha contra el racismo y toda forma de discriminación, incluyendo las estrategias de comunicación y elaboración de materiales de difusión específica y estratégica, se informo en un comunicado.

Asimismo, el acuerdo propone la cooperación internacional en temas de prevención y procedimiento de apoyo a víctimas y en las actividades de la Jornada Plurinacional contra el Racismo y toda forma de Discriminación en Bolivia en los eventos con Universidades y Mujeres.

El Viceministerio de Descolonización, que es parte del Ministerio de Culturas de Bolivia, propone la elaboración de una agenda de trabajo conjunto con INADI, sobre espacios de difusión en las áreas de educación, comunicación, justicia, cultura, entre otras, además de trabajar en una propuesta de construcción de alianzas latinoamericana en la lucha contra el Racismo y toda forma de Discriminación.

Mouratian viajó a Bolivia para participar de la conferencia “Derechos Humanos en la Argentina: construyendo un puente entre el pasado y el futuro”, que se dictará en el Salón Honor de la Cancillería Boliviana, con la exposición sobre la “Experiencia Argentina en la eliminación de la discriminación, xenofobia y racismo”.

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EN SAN PABLO ..COMUNIDAD PERUANA CELEBRA... 2da. FIESTA DE LA "YUNSA" ..


YUNSA 2013: INTEGRAÇÃO ENTRE OS POVOS E AFIRMAÇÃO DE CULTURAS

Nem mesmo a chuva diminuiu o ânimo dos participantes da II Festa Cultural de – Carnaval Andino YUNSA 2013, realizada dia 07/04 no Parque do Belém. O evento atingiu seu objetivo de integração por meio da cultura, com a presença de mais de 4 mil pessoas durante todo o dia, entre imigrantes de várias nacionalidades e também muitos brasileiros. Além da presença dos três cônsules do Peru, Arturo Jarama – Cônsul Geral, e os cônsules Eduardo Perez del Solar e Fernando Alvarez, também estiveram presentes no evento parlamentares como o Deputado Estadual Adriano Diogo e autoridades estaduais e municipais, como Joaquin Orniqui, Coordenador de Parques Urbanos do Estado de São Paulo e Rogério Sottili, Secretário Municipal de Direitos Humanos e Cidadania.
Seguindo o exemplo da I Yunsa, realizada no Parque Ecológico do Tietê em 2012, evento multicultural com a presença de bolivianos, paraguaios, brasileiros e outros imigrantes de diferentes países, esta Yunsa volto a reivindicar a necessidade de se ter na Capital Paulista, um espaço para que imigrantes possam expor de modo permanente suas culturas, culinárias, folclores e artesanatos.  Neste sentido destacamos a luta de grupos organizados que junto ao CDHIC já estão dialogando com o poder público paulista em vista de um espaço permanente no Centro da Cidade.
O Parque do Belém, palco da II YUNSA, conta com uma área de 210 mil m² e possui uma série de equipamentos culturais, entre estes 1,5 km de ciclovias que foram desfrutados e aprovados pelas famílias presentes no evento. “Não há duvidas, que este lugar é ideal para a YUNSA e temos certeza que no próximo ano estaremos aqui com muito mais pessoas para desfrutar desta festa que é tão tradicional no Peru”, disse Cesar Mendez – folclorista peruano.

Para Tânia Bernuy Illes, promotora cultural do CDHIC e organizadora do evento, a segunda YUNSA marca uma afirmação da cultura peruana na cidade de São Paulo. “Somos mais de 20 mil peruanos na cidade de São Paulo, ainda não temos um lugar permanente para apresentar nossa cultura, artesanato, folclore e gastronomia. É muito importante que a comunidade peruana se empodere dos espaços públicos e eventos como este mostram que também somos parte desta cidade e desse país. Tenho certeza que cada vez mais nos fortaleceremos como comunidade, não só pela riqueza cultural, mas também pela capacidade de mobilização e de lutar juntos por direitos e dignidade”.Por fim, Tânia explicou a necessidade de oficializar a Festa  no calendário festivo da cidade de São Paulo, ou mesmo do Estado: “Para isso estamos dialogando com as autoridades municipais e estaduais.” disse.

Culinária Peruana: uma atração à parte
Que a culinária do país do ceviche está em alta já não é mais uma novidade. O Peru foi premiado como o Melhor Destino Gastronômico do Mundo, em dezembro de 2012, pelo  “World Travel Awards” (WTA) 2012, aclamado pelo Wall Street Journal como uma espécie de Oscar da indústria do turismo, sendo o primeiro país sul-americano a receber essa premiação internacional. No entanto, quem veio a YUNSA pode experimentar além do ceviche, os deliciosos Picarones, Parrillada, Pollo a La brasa e uma variedade de mais de 10 pratos típicos.
 O destaque da culinária, no entanto, desta vez ficou coma PACHAMANCA que pela primeira vez foi preparado e servido em São Paulo, de forma comunitária. Trata-se de um dos pratos mais tradicionais e mais antigos do Peru, herança da cultura Inca. Um dia antes do evento foi aberto um buraco no chão, logo levantado uma parede de tijolos, chapa de ferro encima e logo muitas pedras. No dia do evento coloca-se fogo e quando as pedras estão vermelhas e quentes, todos os alimentos – uma variedade de carnes, milho verde, bananas, batata doce, entre outros ingredientes que são envolvidos em folhas de bananeira e assados debaixo da terra onde as pedras previamente aquecidas  garantem o calor necessário.
   
A palavra pachamanca é composta de dois termos quechuas: pacha que significa terra e manka que é traduzida como alimento ou assadeira.
Danças e grupos musicais presentes
Na parte artística os shows foram conduzidos por diferentes grupos, desde músicas andinas tradicionais, como Peru Inkas, grupo Corazon Peruano, como alguns bastante ousados como é o caso do Kausachum, banda de roque andino, grupos de salsa, além de apresentação conjunta do Grupo Nueva Expressão e Kantuta Bolívia, com música e dança promovendo a integração entre imigrantes de diferentes nacionalidades e brasileiros presentes no evento.
Mesmo com chuva, a céu aberto os grupos não deixaram de fazer suas apresentações e suas danças
 que foi respondida com entusiasmo e euforia pelo público presente que dançou e cantou junto às bandas, até o anoitecer, tendo como auge a dança ao redor da árvore enfeitada, concluindo como deveria ser ao ritmo de salsa peruana por conta da Orquestra de Salsa: “LA SABROSURA”.
A importância da Yunsa, na opinião de alguns presentes
Para o Secretário Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, Rogério Sottili, a organização desse evento é muito importante por ser um momento de encontro e fortalecimento dos direitos das pessoas que vivem nessa cidade. Para ele “na medida em que fortalecemos a cultura dos povos que aqui vivem, nós estamos defendendo também os direitos desses povos.”
O secretário fez uma saudação ao público: “tenho muito que agradecer a todos os imigrantes e aos organizadores da Festa pelo convite, e, em nome da administração do Prefeito Haddad, dizer que nosso compromisso é para que os seus direitos sejam reconhecidos, que a sua cultura seja promovida. Muito obrigado peruanos, muito obrigado brasileiros, migrantes de todas as partes do Brasil e do mundo que aqui vivem” – finalizou.
O deputado estadual pelo PT Adriano Diogo, da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa e da Comissão Estadual da Verdade, visitou a Yunsa pela manhã. Adriano disse à redação do Conexión Migrante que considera muito significativo que tal festa cultural se realize no Parque do Belém. “No Brasil os sítios da memória são descaracterizados. Aqui é um lugar carregado de história, um sítio que foi macabro, onde mais se matou e torturou jovens em São Paulo.
Em que pese esse passado, é importante que a diáspora latina se encontre aqui, pois este espaço precisa ser verdadeiramente público.” O deputado também comentou sobre a cultura andina enaltecida pela Yunsa. “A cultura é muito importante, essencialmente quando se faz resistência e política. Ninguém migra para o Brasil para fazer turismo. Imigrantes têm sempre uma história e uma luta, que deve ser não só pela memória, mas uma luta viva por seus direitos” – concluiu.
O sindicalista Artur Henrique também prestigiou o evento. Artur já foi Presidente Nacional da Central Única dos Trabalhadores/CUT e hoje representa Central Sindical das Américas/CSA e é secretário-adjunto de Relações Internacionais da CUT. Falando para o Conexión Migrante, o dirigente ressaltou que as Centrais Sindicais devem estar próximas das lutas dos imigrantes e o Brasil precisa se firmar como uma nação aberta a receber todos os trabalhadores imigrantes, não somente os chamados ‘qualificados’. “A CUT entende que é necessário ampliar todos os direitos, para os migrantes de mais variados perfis.”
Henrique falou também da campanha por direito ao voto do imigrante. “Não faz sentido tantos trabalhadores, que moram no nosso país, não terem direito a participar das eleições, não terem direito ao voto. Eles devem ter os mesmos direitos do trabalhador brasileiro” disse. A Yunsa 2013 foi freqüentada por muita gente interessada no tema da imigração e pessoas que já tiveram experiências de vida interessantes, como é o caso do maestro Roberto Casemiro, que atua no teatro municipal de São Paulo e esteve na festa. Casemiro que é descendente de africanos acompanha vários grupos de imigrantes e conta que já adotou um filho nascido no país Guiné-Conacri, quando o país africano estava em guerra. “Meu filho, hoje residente em São Paulo, já enfrentou discriminação e queriam inclusive deportá-lo”. Sobre a Yunsa, o maestro diz que chama a atenção a integração cultural. “Em eventos assim, cada país tem a oportunidade de mostrar sua pureza e beleza. Podemos ver pontos em comum nas culturas dos povos. Para integrar,precisamos nos aproximar” indica por fim.
A YUNSA é organizada pelo Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante/CDHIC e a Associação Latino Americana de Arte e Cultura Andina/ALAC, com o apoio do Consulado do Peru.

Redação: Equipe de Conexión Migrante
Imagens: Carlos Porto e Dionício Espinoza

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EN SAN PABLO .. LA FERIA DE " PATUJU" FESTEJA A LOS NIÑOS IMIGRANTES.


Feira boliviana Patujú faz evento de Dia del Niño em SP
Por: Da Redação em 15 de Abril de 2013

Quando se cria uma boa expectativa, as pessoas ficam no aguardo de mais e mais coisas boas. E foi isso que aconteceu com uma das representantes da cultura boliviana em São Paulo, a Feira Patujú.



Palhacinho Corbatita e a Miss Feira Patujú Fernanda Araújo
 
Para o dia das crianças, que na Bolívia é datado em 12 de Abril, o pessoal da Feira e seus colaboradores preparam presentinhos e atividades para eles, os homenageados do dia, los niños.

A festa faz a alegria de dezenas de crianças e já é parte do calendário do lugar. Desta vez, os pequenos ansiosos pela festa estavam presentes em dezenas e brincaram descontraidamente com o palhaço Corbatita, auxiliado pela Miss Feira Patujú Fernanda Araújo.

Os feirantes da Patujú foram os organizadores do evento. Tendo também distribuído chocolates para as crianças. A Óptica La Paz, participou como apoio e levou para os pequenos brindes diversos.

A Feira, que leva o nome de uma das flores nacionais da Bolívia – Patujú – por ter as cores da bandeira acontece todos os domingos a partir das 11h. Mas o evento infantil foi das 16:30 em diante, com muita animação e participação da criançada.

Esse ponto gastronômico é uma dica para o almoço de domingo e fica na Avenida Mendes Rocha, na Vila Medeiros. Acontece há mais de 5 anos. E apresenta pratos interessantes a todo publico quem conhece e quem vai experimentar. Como picana, ranga ranga epique macho, ajudam a compor o cardápio.

Serviço – Feira Patujú

Local: Feira Patujú 
Endereço: Avenida Mendes Rocha, 1014 – Vila Medeiros
Data: aos domingos
Horário: a partir das 11h
Organização: Feirantes Feira Patujú
Apoio: Óptica La Paz
Fonte: 
Bolívia Cultural

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