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EN SAN PABLO ... 7ma. MARCHA DE IMIGRANTES .. FUE UN EXITO.

Marcha dos Imigrantes 2013 foi um sucesso

Por: Da Redação - São Paulo SP - 01/12/2013 18:28:10


Imigrantes pedem lei mais flexível de permanência

Ato pacífico em São Paulo reuniu cerca de 300 pessoas, segundo a Polícia Militar; de acordo com o porta-voz do grupo, tem aumentado o contingente de imigrantes pobres oriundos, principalmente, da Bolívia, do Peru e da Colômbia, que chegam ao país para trabalhar em regime escravo em oficinas de costuras

Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – Um grupo de manifestantes participou ontem (1º) da 7ª Marcha dos Imigrantes no centro da cidade, defendendo maior flexibilização da nova lei que regula a permanência dos estrangeiros no país. O ato pacífico reuniu cerca de 300 pessoas, segundo a Polícia Militar, mas estimado em quase mil pelos organizadores.

A concentração começou por volta das 9h, na Praça da República, de onde os manifestantes saíram rumo à Praça da Sé. Por volta das 12h30, ocupavam duas faixas da Avenida São Luís, na esquina com a Rua da Consolação. Com a ajuda de um carro de som, bandeiras e cartazes, eles procuraram esclarecer a população sobre as reivindicações, com foco em favor de uma anistia que beneficie os estrangeiros que vivem ilegalmente no país.

Para o porta-voz do grupo, Nelson Bisson, um dos coordenadores do Centro de Apoio ao Migrante (Cami), é “ruim” o teor da nova lei que trata da situação dos imigrantes, em tramitação no Congresso Nacional. “Ela [lei] tem artigos que criminalizam os imigrantes”, justificou ele.

Bisson informou que tem aumentado a vinda de pessoas pobres oriundas, principalmente, da Bolívia, do Peru e da Colômbia. “Muitos são atraídos por coiotes [intermediários] para trabalhar como escravos em oficinas de costuras e já chegam devendo pelo transporte, comida e outras despesas lançadas pelos agenciadores”.

Segundo ele, só na capital paulista existem entre 18 a 20 oficinas. Como são locais insalubres, as mães não podem manter os filhos junto delas nos locais de trabalho e, sem acesso a creches, essas estrangeiras sofrem muitos transtornos. Além disso, o porta-voz do grupo disse que a maioria não consegue tirar a documentação para legalizar a residência no país porque o trâmite é muito burocrático e caro.


Roque Patussi, Coordenador do centro de Apoio ao Migrante - CAMI

Nelson Bison, Coordenador do centro de Apoio ao Migrante - CAMI



Juliana cardoso, vereadora e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Cidade de São Paulo.

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Adriano Diogo, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, da Cidadania - foto (arquivo Bolívia Cultural).



Daniel Colque, Comitê pela Organização Boliviana.

Paulo Illes, Coordenador de Políticas para Migrantes de SP.


Mirna Pleitas, do grupo de dança Alma Guarani.

Rasin, Imigrante muçulmano.


Leonarda Corina, voluntária boliviana do Centro de Testagem e Aconselhamento CTA da Mooca.
  
Dra. Edna do Centro de Testagem e Aconselhamento CTA da Mooca.


Freddy Carrillo (Wara) artista boliviana.

Dr. Alfredo Balderrama, do Grupo Folclorico Kantuta Bolivia.

  
Neide Teruko Tatemoto, da Rede de Apoio ao Imigrante-Guarulhos.

Representante da Igreja cristna brasileira



Celina, Cantora de El Salvador e radialista do CAMI.


Juan Oliveira - CONEM.


Fonte: 
Bolívia Cultural

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