EN BRASIL...MINISTRA DE DESENVOLVIMIENTO SOCIAL ...HABLA SOBRE LA QUINUA BOLIVIANA.

Ministra do Desenvolvimento Social e do Combate à Fome - elogiou a Quinua boliviana

Por: Da Redação - São Paulo 12/09/2013 14:13:10

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“A Quinua sem dúvida é um dos alimentos mais completos por isso é recomendada pela FAO - Tereza Campello, Ministra do Desenvolvimento Social e do Combate à Fome

No Ano Internacional da Quinua a ministra Tereza Campello expressou seu aprecio ao grão andino

A ministra do Desenvolvimento Social e do Combate à Fome, Tereza Campello em entrevista ao Bolívia Cultural elogiou a Quinua produzida no planalto andino da Bolívia, valorizou as propriedades do grão e confessou que é uma consumidora assídua do produto graças as suas propriedades nutricionais. Apoiou o incentivo aos cultivos familiares e de cooperativas na Bolívia agricultores familiares que a exemplo no Brasil tem tirado famílias da miséria.

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“Não se pode ignorar o papel das mulheres no combate à fome”, afirma Nobel da Paz em mesa com Lula

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Aproveitando o momento do dialogo no evento que promove soluções para a fome no mundo, nossa equipe entregou para a ministra uma receita de “Lula Recheada com farofa de Quinua”, pedimos gentilmente fazer chegar a receita ao ex-presidente Luís Ignácio Lula da Silva... pedido que Tereza aceitou com um sorriso no rosto, desta maneira finalizamos a entrevista com a foto de apoio da ministra a Campanha Internacional Eu Amo Bolívia, que foi prontamente atendida com uma só condição, de ficar com a camiseta para a filinha da ministra. Ficamos a espera de receber a foto da criança que certamente deve ter toda simpatia e carisma que a mãe demonstrou no pouco tempo de dialogo. 

Só fica desejar um bom apetite para a amável Ministra e o nosso querido ex-presidente Lula... Buen provecho hermanos Brasileños!
Este dialogo aconteceu no evento “Um mundo sem fome: estratégias de superação da miséria”, da série “Diálogos Capitais”, da Carta Capital, feito em parceria com o Instituto Lula e outras instituições. O evento aconteceu no Hotel InterContinental em São Paulo.

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Ministra critica preconceito em relação aos beneficiários do Bolsa Família

Tereza Campello afirma que a maioria das pessoas que recebem o benefício são trabalhadorespor Agência Brasil — publicado 11/09/2013 13:47, última modificação 11/09/2013 14:02

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, criticou nesta quarta-feira 11 o que chamou de um dos mitos que envolvem a pobreza. Segundo ela, as pessoas imaginam que quem é pobre está nessa situação porque não quer trabalhar. “Isso não é verdade, a maioria trabalha”, disse.

Durante o evento Um Mundo sem Fome: Estratégias de Superação da Miséria no Brasil e na África, na capital paulista, Tereza Campello lembrou dados que mostram que entre os adultos beneficiários do Programa Bolsa Família, 70% trabalham. “Eles trabalham muito mais do que nós mesmos, trabalham de sol a sol, no Nordeste por exemplo, e mesmo assim não conseguem o suficiente para sair da linha da pobreza”.

O governo, segundo ela, foca em estratégias para que esses beneficiários conquistem a independência em relação ao programa, já que que caso o Bolsa Família deixe de existir, essas pessoas retornariam à situação de pobreza. “Todo o nosso esforço é para qualificar essa população”, reforçou.

De acordo com a ministra, o país era carente de cursos de qualificação profissional, como os do Sistema S (entre eles Senai, Senac, Sesc, Sesi), voltados à camada da população composta por pessoas de baixa escolaridade. Ela disse que, antes, para se formar como pintor, jardineiro ou auxiliar de cozinha, por exemplo, era necessário ter ensino médio. Mas esse cenário mudou, ressaltou.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que também participou do evento, concordou com as afirmações da ministra e criticou o preconceito vivido pelos beneficiários do Bolsa Família. “Ainda tem gente que acha que dar dinheiro para pobre é criar vagabundo”, declarou.

Lula destacou a necessidade de buscar pessoas que vivem com renda abaixo da linha da pobreza e que ainda não integram o programa federal. “Ninguém tem orgulho de dizer que passou fome, as pessoas têm vergonha de reconhecer”.

Publicado originalmente na Agência Brasil

Fonte: 

Bolívia Cultural

cartacapital.com.br