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EN SAN PABLO... CAMPAÑA DE SALUD PROMUEVE ...PREVENCION A RIESGOS EN LA SALUD.

Campanha promove a Saúde e Prevenção de Riscos de Doenças

Por: Da Redação - São Paulo 03/09/2013 15:56:00

Campanha de  Saúde na Feira Patujú” Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos de Doenças
O Bolívia Cultural tendo assumido desde 2002 o apoio e promoção das metas do milênio, acompanha de perto toda iniciativa que envolvam os 8 objetivos da proposta mundial. Desta vez os atores envolvidos são os bolivianos que escolheram a cidade de São Paulo como moradia permanente ou momentânea.



Voluntária da ADRB, realizando examen de hipertensão de imigrante boliviano na Feira Patujú no bairro do Jardim Brasil zona norte da capital paulista.






















A campanha de saúde aconteceu no bairro do Jardim Brasil zona norte da capital paulista neste domingo (1) de setembro. A ação visa amenizar os problemas da rede de saúde municipal e estadual.

Os organizadores propõe um melhor convívio na cidade dos mil povos (São Paulo), atendendo simultaneamente brasileiros e bolivianos sem distinção de raça, nacionalidade ou religiões. Este dialogo prático vá contra as manifestações distorcidas da Dra. Maristela Basso, comentarista da TV Cultura e professora da USP, em que diz que a "Bolívia é insignificante", “Os bolivianos que vêm de lá vêm tentando uma vida melhor aqui, [eles] não contribuem para o desenvolvimento tecnológico, cultural, social e desenvolvimentista do Brasil”.

Este evento humanitário de prevenção, vem sendo realizado muito antes dos infelizes comentários da Dra. Maristela. E vem assim a responder na pratica, que a comunidade quando organizada e com objetivos claros, pode criar ações em prol da superação do ser humano.

Com o objetivo de promover melhorias na saúde dos imigrantes bolivianos e brasileiros que dividem o bairro, as instituições Feira Patujú, ADRB e Optica La Paz demostram objetivamente, que mudanças e paradigmas distorcidos podem ser quebrados, principalmente na prevenção.

Os resultados desta ação foram:

  • 200 Testes visuais
  • 205 Exame de hipertensão
  • 205 Exame de diabetes
  • 53 Atendimentos de orientação pediátrica
  • 66 Atendimentos de orientação odontológico
  • 30 Atendimento de duvidas jurídicas
  • 186 Crianças participaram no projeto semear alegria.


559 ATENDIMENTOS


Estes números foram obtidos sem investimento nem patrocínio de governos nem empresas externas, fato que indica o positivismo de uma comunidade boliviana com predisposição de melhorar o ambiente em que se desenvolve.

 
Conheça as oito metas do milenio

Erradicar a extrema pobreza e a fome
O número de pessoas em países em desenvolvimento vivendo com menos de um dólar ao dia caiu para 980 milhões em 2004, contra 1,25 bilhão em 1990. A proporção foi reduzida, mas os benefícios do crescimento econômico foram desiguais entre os países e entre regiões dentro destes países. As maiores desigualdades estão na América Latina, Caribe e África Subsaariana. Se o ritmo de progresso atual continuar, o primeiro objetivo não será cumprido: em 2015 ainda haverá 30 milhões de crianças abaixo do peso no sul da Ásia e na África.


Atingir o ensino básico universal
Houve progressos no aumento do número de crianças frequentando as escolas nos países em desenvolvimento. As matrículas no ensino básico cresceram de 80% em 1991 para 88% em 2005. Mesmo assim, mais de 100 milhões de crianças em idade escolar continuam fora da escola. A maioria são meninas que vivem no sul da Ásia e na África Subsaariana. Na América Latina e no Caribe, segundo o Unicef, crianças fora da escola somam 4,1 milhões.
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Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres
A desigualdade de gênero começa cedo e deixa as mulheres em desvantagem para o resto da vida. Nestes últimos sete anos, a participação feminina em trabalhos remunerados não-agrícolas cresceu pouco. Os maiores ganhos foram no sul e no oeste da Ásia e na Oceania. No norte da África a melhora foi insignificante: Um em cinco trabalhadores nestas regiões é do sexo feminino e a proporção não muda há 15 anos.
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Reduzir a mortalidade infantil
As taxas de mortalidade de bebês e crianças até cinco anos caíram em todo o mundo, mas o progresso foi desigual. Quase11 milhões de crianças ao redor do mundo ainda morrem todos os anos antes de completar cinco anos. A maioria por doenças evitáveis ou tratáveis: doenças respiratórias, diarréia, sarampo e malária. A mortalidade infantil é maior em países que têm serviços básicos de saúde precários.
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Melhorar a saúde materna
Complicações na gravidez ou no parto matam mais de meio milhão de mulheres por ano e cerca de 10 milhões ficam com seqüelas. Uma em cada 16 mulheres morre durante o parto na África Subsaariana. O risco é de uma para cada 3,800 em países industrializados. Existem sinais de progresso mesmo em áreas mais críticas, com mais mulheres em idade reprodutiva ganhando acesso a cuidados pré-natais e pós-natais prestados por profissionais de saúde. Os maiores progressos verificados são em países de renda média, como o Brasil.

Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças
Todos os dias 6,8 mil pessoas são infectadas pelo vírus HIV e 5.,7 mil morrem em conseqüência da Aids - a maioria por falta de prevenção e tratamento. O número de novas infecções vem diminuindo, mas o número de pessoas que vivem com a doença continua a aumentar junto com o aumento da população mundial e da maior expectativa de vida dos soropositivos. Houve avanços importantes e o monitoramento progrediu. Mesmo assim, só 28% do número estimado de pessoas que necessitam de tratamento o recebem. A malária mata um milhão de pessoas por ano, principalmente na África. Dois milhões morrem de tuberculose por ano em todo o mundo

Garantir a sustentabilidade ambiental
A proporção de áreas protegidas em todo o mundo tem aumentado sistematicamente. A soma das áreas protegidas na terra e no mar já é de 20 milhões de km² (dados de 2006). O A meta de reduzir em 50% o número de pessoas sem acesso à água potável deve ser cumprida, mas a de melhorar condições em favelas e bairros pobres está progredindo lentamente.
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Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento
Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento Os países pobres pagam a cada dia o equivalente a US$ 100 milhões em serviço da dívida para os países ricos. Parcerias para resolver o problema da dívida, para ampliar ajuda humanitária, tornar o comércio internacional mais justo, baratear o preço de remédios, ampliar mercado de trabalho para jovens e democratizar o uso da internet, são algumas das metas.
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Fonte: 
Bolívia Cultural
Fotos: Juan Carlos Villegas

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