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EN SAN PABLO.. DIALOGO DE MIGRANTES.. HISTORICO PARA LOS MIGRANTES.

#DIALOGOSPDH/MIGRANTES - Brasil vive um momento histórico

Por: Da Redação


Pra mudar o país – eles fazem a diferença e mostram sua voz #coloniajovem
O Brasil vive um momento histórico. Em diversas frentes e por vários motivos, o povo se levanta, se mobiliza para mudar o país. As pessoas aos poucos vão aderindo corajosamente a um ponto crucial: é preciso ir à luta, usar a voz por aquilo que queremos.

Mudanças são necessárias. Os mais velhos falam delas, comparam com o passado, debatem entre pessoas físicas e instituições. Agora os jovens se levantam e vem fazer a diferença. Muitos não são partidários, nem se dividem entre opiniões políticas ou julgam a dos outros. Isso é algo que deve ser ressaltado.

O jovem, a ideia nova, não é disputar a razão mas sim unir as frentes para dar um bom resultado a todos. É com essas pessoas que o Bolívia Cultural conversa e para quem é feito.

Na noite de 17 de junho a disposição para mudança foi clara em todos aqueles que foram para a rua. Gente que se dispôs a lutar pelo que acredita, pela esperança de um lugar melhor no mundo (incluso nisso preços justos, transporte de qualidade, saúde e educação, entre outras reivindicações).
































Um caso especifico, que não pode passar despercebido foi o Diálogo Direitos Humanos e Migrantes. Realizado no Centro Cultural São Paulo, um dos principais espaços culturais da cidade e uma das primeiras instituições dela a ser considerada "centro cultural" na acepção plena da palavra. Abrigando biblioteca, teatro, salas de cinema, espaço para exibições de música, ateliês e espaços para exposições.

Lá, ocorreu o evento, que tinha o objetivo apresentar a nova Coordenação de Políticas para Migrantes no âmbito da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e aprofundar o diálogo para construção conjunta de uma política pública permanente, sólida e aberta à participação social. 

Aqui, centenas de pessoas mostraram que não só contribuem culturalmente, economicamente e sociamente, mas também que querem participar da política que é feita em nome deles e de suas famílias. Gente que, como destaca o CEO do Bolívia Cultural, Antonio Andrade, esteve presente para falar, aprender e por todos aqueles que não estavam pessoalmente, mas tem voz também.

O Gigante acordou

Na mesma noite, dividido em várias Protestos contra os gastos públicos em eventos como a Copa do Mundo, o aumento das tarifas do transporte público, a violência policial, entre diversos outros fatores, mobilizaram cerca de 250 mil pessoas em todo o Brasil (mais de 25 cidades declararam participação) na noite de segunda-feira. Multidões tomaram as ruas das principais capitais do país para reivindicar melhores condições de saúde, educação e segurança.

A presidente Dilma Rousseff ainda não falou publicamente sobre os protestos, que segundo admitiu o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, pegaram "de surpresa" o governo.

No entanto, a ministra da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Helena Chagas, disse à imprensa que Dilma "considera que as manifestações pacíficas são legítimas e próprias da democracia" e que "é próprio dos jovens se manifestar".




Coordenação de Políticas para Migrantes

Em São Paulo, nesta terça 18, em reunião extraordinária no Conselho da Cidade, o prefeito Fernando Haddad (PT) debateu a questão da tarifa. Integrantes do MPL (Movimento Passe Livre) também participaram da reunião, que foi transmitida ao vivo pelo site da Prefeitura de São Paulo.

A cidade mostra sinais claros de ação. Do povo que aqui vive e frente as autoridades questiona, participa. Na reunião no Centro Cultural São Paulo, o Secretario de Direitos Humanos,  Rogerio Sotilli destaca que o quesito participação é de enorme importância.
   
Paulo Illes, Coordenador de Políticas para Migrantes de SP


Rogério Sottili, Secretário Municipal de Direitos Humanos

“É lindo. É maravilhoso ver uma comunidade imigrante tão diversificada que tem em São Paulo ocupando os espaços públicos pra dizer o que quer, o que precisa.  (...) Hoje o governo tem um espaço que pode dizer o seguinte cobrem da gente, é aqui que nos vamos fazer, é aqui que vamos construir. Nós vamos construir juntos, ouvindo. Ouvindo a comunidade de imigrantes e hoje foi esse espaço para ouvir as contribuições e para ouvir perguntas e preocupações para que a gente possa desenvolver nossas políticas. Daqui a alguns meses vamos voltar aqui e ai vocês vão começar a cobrar mais. E bom a gente já falou isso três meses atrás, mas precisamos ter mais respostas. É assim que você faz política com participação social”. 


Cesar Coila

Paulo Araújo, presidente da feira kantuta

  
Herbert Dos Reis, Fraternidad San Simón - Bloque São Paulo

Veronica Yujra, Projeto Si Yo Puedo



Franklin, diretor da Rádio Infinita

Daniel Colque, Rep. oficinas da periferie de SP

 
Pablo (peruano), Kausachum

Miguel, Tv Integração



 


Fonte: 
Bolívia Cultural

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