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EN SAN PABLO ... BOLIVIANOS SE EMPADRONAN PARA ELECCIONES 2014.

Eleições bolivianas 2014 – a importância do voto do imigrante
Por: Nayara Konno - São Paulo - 22/01/2014 17:36:34

O direito ao voto direto dirige o olhar do poder público as necessidades do povo dentro e fora das fronteiras. As eleições que definirão o presidente da Bolívia no próximo mandato já conta mais de 5 mil votantes imigrantes no Brasil.

 

Cleyton Borges do Departamento Jurídico do Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante (CDHIC) fala ao Bolívia Cultural sobre a importancia do direito ao voto além das fronteiras de origem do cidadão.  Foto: Bolívia Cultural
Prestes a entrar na 2ª fase, o processo eleitoral que coordena a eleição presidencial não só nas fronteiras da Bolívia, mas também em diversos países onde os bolivianos imigrantes, em vigor desde 2009 a lei eleitoral habilita o voto no exterior e na época levou mais de 80 mil pessoas às urnas e manteve Evo Morales a frente do país. Agora o peso dos votos no estrangeiros é cada vez maior.
Dirigido pelo Tribunal Supremo Eleitoral da Bolívia (TSE) o direito passa por biometria para cadastro e distribui pontos de votação nas comunidades internacionais. Nas últimas eleições bolivianas, no Brasil, 18, 6 mil imigrantes participaram pela 1ª vez.
 
Dados do Ponto Consular Boliviano em São Paulo mostram que o direito ao voto da constituição está sendo exercido. Rolando Ignácio, funcionário consular, afirma: “Na 1ª fase para as eleições 2014 feito em São Paulo, foram 5.301 empradonados. Ou seja, em 36 dias com 4 empadronadores na Rua Coimbra foi feito número próximo ao da Argentina, lá contavam 10 empadronadores com o tempo de 12 minutos por pessoa. No Brasil, o tempo baixou para atender a demanda”.

Por que votar? O papel do imigrante e a visão da mídia

Informações divulgadas pelo TSE apontam que durante a 1ª fase do empadronamento (novembro/2013) ocorrida em sete países: Argentina, Brasil, Chile, Estados Unidos, Espanha, Itália e Grã Bretanha, houve um total de 38.793 bolivianos inscritos. A 2ª fase contemplará 33 países, onde os cidadãos bolivianos poderão se inscrever para participar das eleições presidenciais 2014.

Em entrevista ao Bolívia Cultural, concedida em São Paulo, o jornalista e apresentador da rede Bolívia TV, Milton Guzman, comenta que o voto ajuda a regularização do boliviano: “O voto do imigrante para a Bolívia é de grande importância, um grande retorno para o TSE poder registrar todos os bolivianos que estão fora de nossas fronteiras”.

Para o radialista Hugo Fernandes, radicado no Brasil: “Tem muitas pessoas participando, a motivação vem da vontade de querer ser como qualquer outro cidadão e buscar de melhorias para a população” ele pretende votar esse ano.

Onde vivo tenho voz, o voto é influente diante da política pública

Numa visão ampliada sobre o direito eleitoral, Cleyton Borges do Departamento Jurídico do Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante (CDHIC) considera que a participação, discussão e a interferência dos imigrantes na política de um país tem muito significado na qualidade de vida da população, mostra reconhecimento aos grupos não só numericamente, mas culturalmente: “Com o voto, as questões específicas do grupo passam a ser vistas e consideradas pelos governos e por aqueles que elaboram as políticas públicas. Se o imigrante se manifesta como eleitor, suas demandas futuramente também serão reconhecidas e ficarão visíveis”.



O processo de biometria realizado em São Paulo contou com 4 empadronadores e 1 base de operação. O tempo de atendimento por pessoa foi acelerado para atender a demanda.     Foto: BC

Os empadronadores na capital paulista cadastraram mais de 5 mil pessoas em 36 dias. Os números se aproximam da Argentina, onde estavam 10 empadronadores com 12 minutos por pessoa. Foto: BC
 

Participando da eleição presidência boliviana os cidadãos que imigraram exercem seu direito e deixam claras suas demandas desde seu país de origem até onde residem. Em 2009 mais de 80 mil votantes a presidente da Bolívia radicados no Brasil.  Foto: BC O Ponto Consular Boliviano na Rua Coimbra recebeu o empadronamento das eleições 2014 na Bolívia. Referência de atendimento documental, ele resulta da  aproximação do Consulado de São Paulo levando serviços a sua comunidade. Foto: BC



Fonte: 
Bolívia Cultural

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EN SAN PABLO ... PM JUNTO A BOLIVIA CULTURAL ...EN LA CAMPAÑA DE SEGURIDAD PREVENTIVA

PM lança junto ao Bolívia Cultural campanha de segurança preventiva
Por: Gi Teodoro - São Paulo - 27/01/2014 21:38:35

A corporação policial mantém sua aproximação com a comunidade boliviana! Em reunião com o veículo Bolívia Cultural a importância das medidas preventivas e conhecimento de segurança, junto aos direitos de cada um sobre o tema foram debatidos. Agora, a parceria trará dicas cotidianas para segurança pessoal, financeira, residencial e muito mais. Acompanhe.

 
Segurança é um direito dentro das fronteiras brasileiras que todos têm. Como ressalta em entrevista a equipe do portal, o Coronel Reis: no caso dos imigrantes a documentação desatualizada ou os indocumentados também tem acesso à seguridade. “Ninguém pode ser privado disso e as pessoas devem aprender a usar seu direito, garantido na constituição junto a saúde e educação. É um direito universal”.

Indo além da onda de crimes, um apontamento importante é que segurança envolve diversos fatores, podemos tratar de segurança patrimonial, bens roubados, segurança financeira ou risco corporal de violência. Agressão moral ou psicológica também pedem recorrência policial. 

Para saber o que fazer em cada caso e como aumentar sua segurança no dia a dia é que o guia será entregue em diversos pontos de distribuição, de forma gratuita, como serviço informativo. A confecção, impressão e entrega do conteúdo faz parte da parceria entre a Polícia Militar de São Paulo e o Bolívia Cultural & Planeta América Latina, incluindo ‘Guia de Segurança’, mídias digitais e outros produtos.

A realização ocorre com o apoio de instituições e empresas privadas, que investem na mobilização populacional por segurança.

A aproximação da PM e a comunidade imigrante – histórico de sucesso

O diálogo com a corporação policial vem acontecendo já há algum tempo. Em material acompanhado pelo Bolívia Cultural, datado de 15 de janeiro de 2011, mostra que o entrosamento já envolvia entidades como a Polícia Civil, Polícia Militar e o Consulado Geral da Bolívia em São Paulo, com um objetivo que só se refina desde então: baixar a onda de crimes na cidade e aproximar as autoridades do diferencial da comunidade boliviana e demais imigrantes em suas demandas por segurança.

Durante encontro de formação de oficiais, imigrantes foram a frente e falaram de sua realidade na cidade. Lá estiveram presentes cerca de 90 capitães, o faz o comandante da PM, Glauco Carvalho – Doutor em Ciência Política pela FFLCH-USP e Coronel da Polícia Militar do Estado de São Paulo destacar a relevância do encontro, afinal se cada capitão comanda cerca de 150 PMs, totalizando de 3 a 4 mil Policiais Militares em SP, que por meio de seus lideres  tomaram contato com os problemas que comunidades como a boliviana tem como demanda.

Nas palavras do Cel. Glauco Carvalho: “Para nos é motivo de orgulho, de satisfação, termos o Bolívia Cultural como parceiro. Principalmente por se tratar de uma entidade importante, com representatividade perante a comunidade boliviana, de tal forma que nos possamos estreitar as relações. Nós possamos definir interesses comuns e possamos de alguma maneira superar obstáculos, óbices, preconceitos que por ventura existam. Para nós da polícia militar é importante ter integrantes da comunidade boliviana de tal maneira que tragam o seu recado, tragam as suas demandas para os oficiais da policia militar, para os integrantes da policia militar de tal maneira que nos tenhamos condições de prestar um melhor serviço publico para a comunidade boliviana”.
Fonte: 
Bolívia Cultural

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EN SAN PABLO .. IMIGRANTES TIENEN LA FACILIDAD DE ABRIIR CUENTA BANCARIA.

Conta bancaria para imigrantes: medida pode dar acesso a qualidade de vida
Por: Gi Teodoro - São Paulo - 22/01/2014 16:48:11

Os estrangeiros residentes no Brasil ficavam a margem da bancarização por questões de documentação, burocracia e outras divergências. Agora o acordo com a Caixa Econômica abre novas portas para milhares de pessoas

 

O peruano Frank Colca, designer gráfico,abriu a 1ª conta no Brasil após o oconvênio e fala do que é a bancarização para o imigrante: “Graças a ela nós podemos ter acesso ao sistema bancário, não temos que depender de terceiros e dá-nos segurança".  Foto: Bolívia Cultural
O processo de ter sua conta própria no banco vinha se arrastando para os estrangeiros e atravancando atos cotidianos como fazer um pagamento, comprar bens ou imóveis no Brasil. A razão é que a documentação de imigrante é recusada e a documentação necessária pode demorar anos, excluindo milhares de pessoas da bancarização. Agora, a parceria feita com a Caixa Econômica Federal pode mudar esse cenário.


Marcada por ato solene em outubro de 2013, a assinatura que oficializou a medida junto a Caixa ocorreu na cidade de São Paulo, que hoje acolhe mais de 500 mil imigrantes. Com a bancarização os estrangeiros podem ter acesso ao micro crédito, à caderneta de poupança e remessa de dinheiro ao exterior.

Não poder tomar parte de uma transação bancária pode ser prejudicial,como mostram assaltos, e o chocante e emblemático caso do boliviano Bryan de 5 anos, morto com um tiro na cabeça, durante um roubo a casa da família.

Em entrevista ao Bolívia Cultural, o coordenador de Políticas para Migrantes de São Paulo, Paulo Illes, explica que a falta de bancarização e a necessidade de intervenção mostram falhasno processo migratório: “Esses acordos que a gente faz com a Caixa Econômica Federal e com o Banco do Brasileles não teriam razão de ser se fosse cumprido o que está estabelecido por lei que é entregar o RNE dos imigrantes”.Com o protocolo do Registro Nacional de Estrangeiros a pessoa poderia abrir sua conta, mas isso não acontece e o documento pode demorar até 2 anos.

Medidas cabíveis incluem oficiar a Policia Federal, o Ministério da Justiça e o CONARE (que cuida dos refugiados). Para o coordenador o papel do poder público neste cenário é estruturar ações: “Isso nós vamos resolver com política” pois quando o modelo atual não supre, nasce um novo atendimento.

 
Sudamericanos: a nova imigração investe neste direito

Segundo dados de 2010, os sudamericanos, pela primeira vez ultrapassam os japoneses e italianos. Entre 2000 e 2010, bolivianos em São Paulo registrados pelo censo aumentou 173%, no registro oficial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Paraguaios, chilenos, e peruanos também podem utilizar contas bancárias como qualquer cidadão brasileiro que vive e trabalha aqui.

Representando esse público o peruano Frank Colca, designer gráfico,abriu a primeira conta no Brasil após oconvênio com a Prefeitura, e explica a diferença da bancarização para o imigrante: “Graças a ela nós podemos ter acesso ao sistema bancário, não temos que depender de terceiros e dá-nos segurança. Me ajudou e acho que vai ajudar muitos outros imigrantes”.

Um passo já foi alcançado e Frank, como muitos outros poderão investir numa poupança, por exemplo: “E quem sabe um dia comprar a minha casa, é meu sonho”.

Fonte: 
Bolívia Cultural

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EN SAN PABLO... ALASITAS EN LA COMUNIDAD BOLIVIANA

Agenda Bolívia Cultural

Por: Da redação - São Paulo SP - Atualizado em 22/11/2013 20:37:00

Agenda Bolívia Cultural. Confira os eventos relacionados à comunidade boliviana e latina em geral que serão realizados durante a semana. Este é um guia gratuito formado a partir de uma rede de parceiros, onde o BC seleciona as melhores atrações. 

A promoção e difusão de ações produtivas para a organização desenvolvimento do conhecimento e participação dos imigrantes no Brasil, sendo ferramenta de inserção dos imigrantes na sociedade brasileira. Com a participação da sociedade a variável maior tende a ser a superação e conivência com maior qualidade de vida dos envolvidos.






Fonte: 
Bolívia Cultural

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EN SAO PAULO ... IMIGRANTES TIENEN DERECHOS A LA EDUCACION....

Matrículas 2014: Imigrantes e brasileiros tem o mesmo direito ao acesso a educação
Por: Por David C. Fugazza - em colaboração externa ao Bolívia Cultural em 17/01/2014 18:09:19

Nas próximas semanas, milhares de estudantes voltam as aulas em São Paulo. Nas escolas estaduais o início está agendado para a segunda-feira (27/01). Já os alunos da rede do município de São Paulo iniciam o ano letivo na quarta-feira (05/02). A data para as matrículas se encerra no dia de início das aulas, para todas as idades incluindo crianças, jovens e adultos. Porém a rede municipal realiza inscrição o ano todo.




Irregularidade na documentação não pode privar o direito à educação!

A Direção dos Estabelecimentos que ministram o ensino fundamental e médio deverão proceder à matrícula dos alunos estrangeiros sem qualquer discriminação, observando, no que couber, as mesmas normas regimentais que disciplinam a matrícula de alunos brasileiros nas escolas do sistema estadual de ensino.

“A legislação que cuida do estrangeiro e seu ingresso em escolas da rede pública de ensino do Estado não pode ser analisada de modo isolado, mas em conjunto com a Constituição Federal e afins, com relevo ao princípio da razoabilidade, observando-se o contexto histórico e social em que se vive, tornando-se imprópria a negativa de acesso ao ensino de criança estrangeira”, relata o desembargador Luiz Tadeu Barbosa Silva.
Essa rotina não será diferente para os novos alunos vindos de outros países, que apesar de muitas pessoas não saberem, têm o mesmo direito que os alunos brasileiros em acessar a educação pública.

Documentos necessários possibilitam a vaga se apresentar o RNE

Na rede municipal, toda criança estrangeira tem direito ao estudo, independente da sua situação legal no País. Para realização da matrícula que acontece durante todo o ano, os interessados devem comparecer a qualquer escola da rede, com Identificação pessoal, como RG (Registro Geral), CPF (Cadastro de Pessoa Física), passaporte, ou o RNE (Registro Nacional de Estrangeiros). As famílias dos alunos que não possuem esse documento serão orientados sobre o procedimento de obtenção do mesmo.

É necessário levar também a documentação da escola anterior, que apresente o tempo de escolaridade, idade e grau de conhecimento. Não havendo essa apresentação, a análise será feita baseada nas informações dos pais ou responsável.

Cabe também a unidade escolar realizar acompanhamento pedagógico e oferecer estudos de recuperação contínua e paralela, sempre que necessário.

Os estrangeiros que querem ingressar em alguma escola do estado devem comparecer a uma das cinco mil escolas da rede e fornecer o nome completo, data de nascimento, endereço residencial e telefone, de preferência com a Certidão de Nascimento, comprovante de residência e o Registro Nacional de Estrangeiros. 

Esse procedimento vale para o Ensino fundamental, médio e também para os programas de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os alunos serão avaliados, para adequar a série e a idade. Caso necessário, ele também terá acompanhamento com reforço e sua matrícula poderá ser feita na língua materna.

Bolivianos são 58% dos estudantes estrangeiros em São Paulo

No último ano, foi realizado um levantamento inédito pela Secretária Estadual de Educação, que mapeou os estudantes estrangeiros na rede estadual de ensino. Os dados mostram que 7,1 mil estudantes matriculados eram de outro país.

De acordo com o ranking, mais da metade desses estrangeiros são de origem boliviana, cerca de 4.168 alunos, ou 58% do total. Os Japoneses estão em segundo lugar, com 1.000 matriculados, seguido por Paraguai, com 350, Peru, com 303 e Portugal, com 166.

Atualmente, as escolas têm autonomia para criar um programa próprio de inclusão e adaptação desses alunos, de acordo com a demanda.

Já a Secretaria Municipal de Educação espera para 2014 um número aproximado de 2.818 matriculados nascidos em outros países.


Serviço – Matrícula escolar 2014 todos tem mesmo direito a educação

Local: compareça a escola estadual ou municipal mais próxima de você 
Endereço: (vá a escola mais próxima) ----- São Paulo - SP

Data: escolas estaduais segunda-feira 27 de Janeiro de 2014
Data: escolas municipais, operam matrícula o ano todo

Horário: com base no funcionamento da secretária da escola

Documentos: identificação pessoal como RG, CPF, Passaporte, ou o RNE (Registro Nacional de Estrangeiros). Se não tiver será orientado sobre como obtê-los. Leve também a documentação da escola anterior.

Fonte: 
Bolívia Cultural
Colaboração externa do jornalista David C. Fugazza
Informações do Box: Correio do Estado e CR Mario Covas

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EVO MORALES ASUME PRESIDENCIA DEL G77 + CHINA.

Evo Morales assume presidência do G-77

Por: Da Redação em 09/01/2014 18:57:27

Evo Morales, assumiu na quarta-feira (8/01) a liderança do Grupo dos 77 (G-77), bloco que reúne 133 países em vias de desenvolvimento e a China. É o maior grupo de países em desenvolvimento das Nações Unidas.



Presidente Evo Morales confía en los mandatarios del G77+China‬
Publicado em 08/01/2014
Al asumir la Presidencia Pro Tempore 2014 del Grupo de los 77 más China (G77 + China), el presidente boliviano Evo Morales manifestó su confianza en los gobiernos de ese bloque de países y concluyó que, debido a eso, su propuesta para privilegiar los intereses sociales por encima de los intereses particulares será bien recibida. teleSUR.













O presidente da Bolívia, recebeu em Nova York o comando do grupo, diretamente das mãos do ministro das Relações exteriores de Fiji, Ratu Inoke Kubuabola, em uma cerimônia acompanhada pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.

Em declaração o líder latino afirmou: "Para o povo boliviano, o 8 de janeiro de 2014 é um dia histórico e inédito, por termos recebido a honra de presidir e coordenar o G-77 neste ano", o discurso foi feito durante a celebração, realizada no salão do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (Ecosoc). O G-77 é o maior grupo de países em desenvolvimento das Nações Unidas e tem como objetivo promover a cooperação das nações do hemisfério sul. 























O mandatário boliviano assegurou que a planta tinha sido vítima da má propaganda

Bolívia destacará a importância da folha de coca no Grupo dos 77 (G77), onde ele assumirá a presidência em 2014 (cada gestão equivale a um ano), o presidente boliviano, Evo Morales, assegurou a pauta na terça-feira durante um evento em região cocalera – área de plantio da coca.

"Estou pensando propor ao G 77, junto com a China, que entendam sobre a importância da folha de coca, temos esses espaços para dizer nossa verdade, e não estar alterando a verdade como fizeram tantos anos", afirmou Morais, líder dos ‘cosechadores’ coletores de coca.

O mandatário do país andino anunciou na segunda-feira que a Bolívia assumirá em 8 de janeiro, na cidade de Nova York, a presidência temporária do G77, anteriormente a cargo de Fiji.

Morales colocou que a milenar planta, consumida na Bolívia desde tempos milenares seja mascando, infusões e rituais religiosos, foi vítima de uma má propaganda das nações industrializadas e que agora sua meta é limpar, modificar essa percepção. Ele assinalou que "desde as décadas 40 e 50 inventaram o tema da cocaína (que tem à planta como matéria prima), para satanizar a coca e em 1961 se penalizou a folha de coca, com o fim de erradicar nossa identidade".

             





        






























Nessa linha, Morales, destacou a decisão de Bolívia de levar essa demanda à Convenção de Viena sobre drogas de 1961 que penalizava os usos tradicionais andinos. Bolívia retornou neste ano ao acordo internacional, objetando essa proibição. O governante declarou que "a próxima batalha é como retirar a folha de coca da lista de estupefacientes (das NNUU) para que depois possamos exportar a folha de coca, estamos avançando muito bem com os países do ALBA", para o comércio da milenar planta.

Bolívia tem um acordo com Equador para vender-lhe coca com fins terapêuticos e medicinais, ainda sem materializado. O presidente também reconheceu que autoridades de outros países, como um ex chanceler do Paraguai, a quem não identificou, levam folhas de coca em mala diplomática, para evitar o controle ou a revista. Segundo o mandatário, mascar a coca regula a diabete ou a pressão arterial alta, entre outros males.

A Bolívia conta, segundo dados das Nações Unidas, com 25.300 hectares de cultivos de coca, ainda que uma lei da década do 80 autorize até 12.000 hectares para usos legais. O país é o terceiro produtor mundial de coca e cocaína, depois de Peru e Colômbia, segundo a ONU.

Bolívia foi escolhida em novembro para liderar o G77

A Bolívia foi escolhida para liderar o bloco em novembro do ano passado, com apoio chinês. Evo Morales informou que terá “muito trabalho” à frente do G77 e que planeja estabelecer uma “nova agenda pela humanidade e pela dignidade dos habitantes do mundo”. Morales também anunciou que pretende realizar uma cúpula do bloco na Bolívia neste ano.

Criado em 1964, o grupo que representa os países em vias de desenvolvimento está completando 50 anos. Quando o bloco foi fundado, seus membros eram 77 países – hoje são 133, o que representa dois terços dos membros da Organização das Nações Unidas (ONU) e cerca de 60% da população mundial. Anualmente, o G77 reúne seus chanceleres em Nova York.
Fonte: 
Bolívia Cultural 

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EN SAO PAULO ... VENDA DE BEBIDA ALCOHOLICA PERJUDICA LA FERIA KANTUTA.

Venda de bebida alcoólica prejudica a Feira Kantuta e seus visitantes
Por: Gi Teodoro em 10/01/2014 14:52:03

Um dos principais redutos bolivianos na cidade, a feira cultural e gastronômica chega a receber 10 mil visitantes no domingo,grande ponto de interação com todas as nacionalidades. Agora, um problema que se pensava resolvido, volta a aparecer: venda e consumo de bebidas alcoólicas trazem problemas a Kantuta.



Na mais reconhecida feira boliviana de São Paulo as cenas de crianças, famílias e integração são muitas, com direito a gastronomia, compra de produtos alimentícios e artesanatos. Também é possível ouvir música típica e apreciar os grupos folclóricos, que praticam diversos ritmos na praça em alguns finais de semana. Nos dias de festa, artistas e dançarinos com roupas típicas (coloridas, com muita textura) são as atrações principais.

A Feira da Kantuta é organizada pela Associação Padre Bento, que tem implantado ações para que a estrutura do evento cresça. Entre elas, a gestão atual trabalhou uma campanha de retirada das vendas de bebidas alcoólicas no local. O reconhecimento disso foi grande e a feira virou referencia, acessível para passeios em família e amigos que atraem o brasileiro. 
                  
Mas agora isso corre risco. Já no final de 2013 os dirigentes e visitantes puderam ver o retorno do consumo de álcool, o que pode custar muito caro ao convívio e saúde dos visitantes e também a imagem da feira. 

O presidente da Associação, Paulo Rodrigues, diz que a diretoria está ciente e que o tema não é fácil: “O diálogo junto aos feirantes é difícil, muitos defendem que a chicha como um aspecto cultural”. A chicha que o presidente da feira fala é uma bebida boliviana, feita a base de milho, com teor alcoólico e bastante difundida na Bolívia. Paulo afirma ainda que: “Estas questões vão ser trabalhadas como prioridade, no momento está em discussão a introdução de medidas de controle”, que seriam uma alternativa.

Em reunião com representantes da Polícia Militar, realizada no bairro do Canindé na quinta-feira (10/01), a importância de normas de consumo, para a segurança pessoal dos frequentadores da feira foi apontada pelo Tenente Coronel Reis, para ele é preciso conhecimento para que as pessoas não coloquem a si e aos outros em risco. Já a Tenente Coronel Ana Rita, que acompanha diversos casos envolvendo imigrantes registrados pela polícia, acrescenta ainda que a maioria poderia ser prevenida. Agora, o Consulado Geral da Bolívia em São Paulo, o Consulado do Peru em São Paulo, o Bolívia Cultural e a Polícia Militar realizam parceria na produção de um guia sobre segurança.

A chicha pode ser traiçoeira

Um comentário comum para quem prova a chicha é “não parecer forte/ lembrar suco/ ser docinha” entre outras coisas. O que pode ser perigoso na ingestão de uma bebida alcoólica, como confirma o Dr. Waldo Delgado, médico boliviano que esteve em São Paulo acompanhando a delegação de atletismo da Bolívia durante a 89ª Corrida de São Silvestre, ele aponta que: “A chicha é traiçoeira” (acompanhe o áudio), já que pelo sabor adocicado, por lembrar um suco, a pessoa não percebe que está ficando bêbada e continua consumindo. Coisas ruins para a saúde e que também podem levar a comportamentos ruins. 


Dr. Waldo Delgado.



Em endereço anterior a feira foi expulsa por problemas

Quando a feira boliviana era realizada na Praça Padre Bento (em frente a Igreja Santo Antonio do Pari, no Brás) os moradores da região pediram que fosse retirada do local. Pois os vícios e excessos, entre eles o alto consumo de álcool, que cercaram a feira trouxeram problemas.

Com novo endereço, na Praça Kantuta (próxima a estação de Metrô Armênia) a organização se estruturou para evitar novos acontecimentos do tipo. Dois anos atrás, a nova diretoria apresentou trabalhos para a retirada da venda de bebidas alcoólicas, que com sucesso, trouxeram as indicações de guias gastronômicos dos veículos Veja São Paulo, Verdejando, Época São Paulo, entre outros. A diretoria toma agora novas atitudes para combater o problema.

Fred Carrillo, responsável pela parte de eventos da Feira Kantuta, conta que há 2 anos atrás após a posse da atual diretoria, foi realizado um trabalho intenso junto aos feirantes e o público para abolir as bebidas alcoólicas da feira para valorizar a qualidade do evento: “A situação trás problemas como brigas, necessidades fisiológicas nos lugares indevidos, o transporte depois e outras coisas que atrapalham a interação”.

Membro da diretiva da instituição, Fred, que é mais conhecido como Wara finaliza: “Hoje o consumo voltou junto com a bebida típica boliviana, o boliviano tradicionalmente bebe muito, mas isso não pode se transformar num ponto negativo aqui no Brasil, quando nossa cultura é tão rica, isso deve ser valorizado”.  
Fonte: 
Bolívia Cultural

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EN SAN PABLO ... DOS BOLIVIANAS SOMETIDAS A TRABAJO ESCLAVO.

Bolivianas procuram PM e denunciam trabalho escravo
Por: Da redação - São Paulo 06/01/2014 14:09:25
Da Agência Record, com Estadão Conteúdo

Debilitada e com muita fome, dupla relatou que havia fugido; mulheres carregavam bebê



Jovens relataram que eram mantidas em cárcere privado Edison Temoteo/Futura Press/Estadão Conteúdo.

Duas bolivianas procuraram ajuda da Polícia Militar na noite deste sábado (4), alegando que eram vítimas de trabalho escravo. Elas foram até a 1ª Companhia do 43º Batalhão de Água Fria, na zona norte de São Paulo, junto com um.

As jovens, de 17 e 18 anos, teriam sido contratadas na Bolívia para trabalhar em uma confecção no Brasil, mas informaram que eram mantidas em cárcere privado e que todo o pagamento que recebiam era destinado à alimentação.


As bolivianas contaram ainda à polícia que fugiram do local onde trabalhavam. Elas relataram que produziam peças de tecido e recebiam 5 centavos por cada uma. Como consideravam pouco o pagamento, decidiram escapar, pulando o muro do imóvel.

Sem falar bem português, a dupla teve dificuldade em dizer de onde havia fugido. Segundo informações da polícia, as garotas estavam bastante debilitadas e com muita fome.

Elas passaram a noite abrigadas no alojamento feminino da 1ª Companhia, aos cuidados de uma policial militar. O caso será registrado no 73º Distrito Policial.

Fonte: 
R7
Bolívia Cultural
Dica do Internauta "Francisco Miguel Godoy Condori"

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EL RALI DAKAR COMIENZA ... BOLIVIA SERA LA ATRACCION .

Rali Dakar passará pela Bolívia em 2014
Por: Da redação - São Paulo 04/01/2014 14:50:20
30/12/2013 - Arthur Caldeira (Agência Infomoto) / Fonte: iCarros

 Na edição 2014 do Rali Dakar os pilotos vão enfrentar o inóspito Deserto de Sal em Uyuni, na Bolívia


Em 5 de janeiro de 2014, 428 veículos entre motos, quadriciclos, carros e caminhões vão largar da cidade de Rosário, na Argentina, para a disputa da 35ª edição do Rally Dakar. No próximo ano, pela primeira vez o rali vai passar pela Bolívia. A prova, que terá 9.000 km (sendo 5.000 km de trechos cronometrados), vai terminar em 18 de janeiro na cidade de Valparaíso, no Chile.



Bolívia decreta “prioridade nacional” o Rally Dakar 2014...

                  

Por que a Bolívia? “O rali é isso: explorar novos países, conhecer novas paisagens”, explica o francês David Castera, ex-campeão do Dakar na categoria motos em 1994, e que hoje ocupa o posto de diretor esportivo da competição. Por questões logísticas, somente as motos e os quadriciclos vão enfrentar o inóspito Deserto de Sal de Uyuni em uma etapa maratona, isto é, sem auxílio das equipes e também sem manutenção.

            

   


Guerra de fábricas nas motos

Dominada pela KTM já há muitos anos, a disputa na categoria motos do Dakar 2014 verá uma interessante “guerra das fábricas”. Com a capacidade cúbica das motos limitada a 450cc, Honda e Yamaha voltaram a se interessar pela prova, já que têm modelos off-road nesse segmento.

A Honda Racing Corporation (HRC) terá uma forte equipe com cinco pilotos no comando da CRF 450 Rally: Helder Rodrigues (Portugal), Sam Sunderland (Reino Unido), Javier Pizzolito (Argentina), Joan Barreda (Espanha) e Paulo Gonçalves (Portugal). “Tudo era novo e aprendemos muito na edição de 2013, já que não disputávamos o Dakar há 24 anos. Para este ano montamos um time vencedor. Sabemos que estamos no caminho certo, porque já vencemos outras provas na África com a nova moto”, declarou Katsumi Yamazaki, diretor da equipe HRC.

A Yamaha apostou na estrela do francês Cyril Despres para pilotar a nova YZ 450F. O atual campeão do Dakar lidera os esforços da marca japonesa e ainda conta com os franceses Michael Metge e Olivier Pain, além do holandês Frans Verhoeven.

Todos em busca de acabar com a hegemonia da austríaca KTM, liderada pelo espanhol Marc Coma. Além de Coma, os também espanhóis Ruben Faria e Jordi Villadoms e o chileno Francisco López vão acelerar a vencedora KTM 450 Rally.

Brasileiros na disputa

Na lista de inscritos para o mais famoso e perigoso rali do mundo, há sete brasileiros na disputa. Na categoria Motos, os pilotos Jean Azevedo e Dário Júlio vão disputar a prova pela Equipe Honda Brasil. Jean vai disputar a prova também com a CRF 450 Rally fornecida pela HRC. Com sua experiência e um equipamento de primeira linha, Jean tem grandes chances de fazer bonito no Dakar 2014, podendo vencer alguns trechos especiais e birgar pelas primeiras posições na classificação geral.

Já na categoria Carros, o país terá duas duplas, Guilherme Spinelli/Youssef Haddad e Reinaldo Varela/Gustavo Gugelmin, ambas da Mitsubishi. 

Fonte: 
iCarros
Bolívia Cultural

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EN SAN PABLO ... BOLIVIANOS PARTICIPAN DE LA SAN SILVESTRE.

Bolivianos são destaque na prova de São Silvestre de 2013
Por: Gi Teodoro em 31/12/2013 14:04:34

Após algumas edições sem a participação da delegação da Bolívia, a 89º edição da prova recebeu 4 atletas de alto rendimento, competindo nos 15 quilômetros da corrida.



A festa é brasileira, tradicionalmente realizada no último dia do ano, tomando as ruas da cidade brasileira de São Paulo. Gente de todo mundo participa, cantando, brincando, atuando. Diferentes maneiras de mandar o mesmo recado. 

Este ano houve um recorde de inscrições, dando largada a mais de 27 mil pessoas invadem as ruas e avenidas da capital paulista. Para a imensa maioria, a corrida é uma grande diversão. Mas tem também aqueles que querem vencer. Por isso os grupos são divididos em Elite e Geral, ou seja, corredores profissionais e no segundo os participantes amadores.

A comunidade boliviana, que cresce cada vez mais na cidade, participa pelo 3º ano consecutivo. São imigrantes residentes na cidade, seus filhos e também simpatizantes que, vestidos com a camiseta EU AMO BOLÍVIA, participam com o objetivo de valorizar a diversidade cultural e étnica dos diversos povos que compõem São Paulo unidos neste dia pelo esporte.

Nesta edição a camiseta foi verde, como se simbolizasse a esperança de integração no novo lar e muitos votos, alegres, animados, impulsionando os 4 atletas profissionais que representaram a Bolívia no evento.


Vencedores em torneios anteriores, Sonia Callisaya, Rosemary Quispe, Daniel Toroya e Reynaldo Huanca acumularam mais de 500 pontos em vitórias, conquistando o apoio do Governo boliviano, que ficou responsável por inscrevê-los e pelas despesas de transporte, hospedagem e vestimentas. Problemas burocráticos quase deixaram os 4 fora da disputa de Elite, mas o alto índice dos competidores fez a diferença na decisão dos organizadores, com respaldo da Secretária de Esportes do município.

O resultado é muita alegria

A participação dos atletas no grupo de Elite é um marco importante. Com competidores de qualidade, numa prova de valor internacional a Bolívia desponta mais uma vez. Reconhecendo isso, mais de 200 pessoas compareceram ao evento, apoiando os atletas Calizaya y Huanca oriundos de La Paz, Quispe de Cochabamba e Toroya que é de Oruro.
Foto: BOLIVIA, Presente na São Silvestre ( Daniel Toraya)
Vindos de diferentes departamentos (equivalente a divisão de estados, no Brasil), estes 4 vestiram a camisa de toda uma nação, que vive dentro e fora do Estado Plurinacional da Bolívia.
 



Fonte: 
Bolívia Cultural

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